Ementas

Primeiro período

 Métodos Matemáticos em Biologia I

Números, funções, seqüências e limites. Continuidade e deriva. Aplicações de derivadas. Integral definida, técnicas de integração, aplicações da integral definida. Equações diferenciais de primeira ordem homogêneas e não homogêneas. Aplicações à evolução de populações. Algumas equações não lineares (equações separáveis e exatas).

 

Pré-requisito: Nenhum

 


Química Geral I

Estequiometria. Teoria atomica. Classificacao periodica dos elementos. Ligacao quimica. Compostos de coordenacao. Química Nuclear.

Pré-requisito:
Nenhum




Grandes Temas de Ciências e Tecnologia

Conceito, perspectiva e aplicação. Materiais, metodologias e técnicas aplicadas em processos tecnológicos. Aspectos de segurança químicos e biológicos, sociais e em tecnologia. Visitas aos laboratórios da unidade para interação dos alunos e sua familiarização com os diferentes projetos em em execução. Seminários proferidos por pesquisadores e profissionais qualificados na área de biotecnologia onde serão exploradas as diversas aplicações tecnológicas e as potencialidades dos temas de fronteira em biotecnologia.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Biology and Biotechnology, Helen Kreuzer & Adrianne Massey, American Society for Microbiology (2005); Biotecnologia, Patricia A. Del Nero, Ed. Rt Editora (2008); Revista Ciência Hoje (Ed. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência); Basic Biotechnology, Colin Ratledge and Bjorn Kristiansen, Cambridge University Press (Jun 19, 2006); Biology and Biotechnology, Helen Kreuzer & Adrianne Massey, Ed. American Society for Microbiology (2005).


Biologia Celular

Membrana plasmática - estrutura, fluidez e domínios; Transporte através da membrana; Receptores e sinalização Celular; Endocitose e lisossomas: Secreção celular - retículo endoplasmático, complexo de Golgi, organização e funções; Tráfego de Vesículas; Citoesqueleto - microtúbulos, microfilamentos, filamentos intermediários; Mitocôndrias; Cloroplastos; Peroxissomas; Controle do ciclo celular; divisão celular; Núcleo interfásico.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Molecular Biology of the Cell, Fourth Edition by Bruce Alberts, Alexander Johnson, Julian Lewis, Martin Raff, Keith Roberts, Peter Walter
Biologia Molecular da Célula, quarta edição, autores Bruce Alberts, Alexander Johnson, Julian Lewis, Martin Raff, Keith Roberts, Peter Walter. Editora Artmed.
Molecular Cell Biology, Fifth Edition by Matthew P Scott, Paul Matsudaira, Harvey Lodish, James Darnell, Lawrence Zipursky, Chris A Kaiser, Arnold Berk, Monty Krieger


Introdução à Computação

Definição de computador, hardware e software. Histórico da Computação. Modelo de Von Neumann. Noções básicas de arquitetura de um computador: memória, cpu, dispositivos de entrada e saída. Sistemas de codificação para números e letras: binário, formatos IEEE para reais, BCD, ASCII, UTF, Unicode, etc. Conceitos de sistemas operacionais e programação de computadores. Conceitos de sistemas de arquivo. Computadores de grande porte e computadores pessoais. Introdução às redes de computador, internet e web. Conceituação de linguagens de programação e protocolos de comunicação. Computação distribuída: cliente servidor, grade, em nuvem, p2p. Conceitos de segurança: senha, vulnerabilidade a vírus e assemelhados, firewal. Conceitos básicos das principais áreas de pesquisa da informática, como banco de dados, inteligência artificial, computação gráfica, teoria da computação, engenharia de software, tecnologia da informação, pesquisa operacional, etc.

Laboratório:
Uso do computador pessoal. Conceitos dos sistemas operacionais Windows e Unix (Linux). Uso de ferramentas de escritório: editor de texto, planilha eletrônica, software de apresentação e banco de dados. Uso científico da planilha eletrônica. Softwares científicos, como Matlab, Scilab e outros.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Capron, H. L;Johnson, J. A. Introdução à informática. Traduzido por José Carlos Barbosa dos Santos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007; Brookshear, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Traduzido por Cheng Mei Lee. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Segundo período


Métodos Matemáticos em Biologia II

Números complexos. Equações diferenciais lineares de segunda ordem, oscilação simples. Curvas e vetores no espaço. Superfícies, retas e planos, superfícies de rotação e interseção. Funções de R" em R (n=2,3). Domínios e gráficos. Derivadas parciais e vetor gradiente. Séries, polinômio e série de Taylor, série de Fourier.

Pré-requisito:
Métodos Matemát em Biologia I




Microbiologia Geral

Ciclos Biogeoquímicos. Virologia, Bacteriologia e Parasitologia. Este curso é um panorama dos microorganismos importantes na clínica e na biotecnologia. Os alunos são introduzidos aos conceitos gerais relativos à morfologia, genética e reprodução desses agentes microbianos. As aulas se concentrarão em organismos individuais, com especial ênfase sobre doenças infecciosas, aplicações da biotecnologia, características moleculares e bioquímicas e métodos de identificação moleculares e sorológicos. Os alunos também irão discutir o impacto que a biotecnologia, e em particular a genômica, terá sobre o desenvolvimento de vacinas e antibióticos, como tratamento e medidas preventivas.

 

Pré-requisito: Nenhum

 

Bibliografia: Harvey, Richard A;Champe, Pamela C; Fisher, Bruce D. Microbiologia ilustrada. Traduzido por Augusto Schrank; Marilene Henning Vainstein. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008; Brock, T. D. Principles of Microbial Ecology. Prentice Hall, Inc., New Jersey, 1966; Brock, T. D. et al. Biology of Microorganisms. Prentice Hall, Inc., New Jersey, 1994; S. & Azevedo, J. L. Microbiologia Ambiental. Hamburgo Gráfica Ed., São Paulo, 1997; Mitchell, R. Environmental Microbiology. Wley – Liss – John Willey & Sons, New York, 1992; Cann, A.J. Principles of Molecular Virology. 2nd et. Academic Press, 1997; Fields, B.N.; Knipe, D.M.; Howley, P.M. eds. Fields Virology. 3nd ed.Lippincott - Raven Publishers, Philadelphia, 1996.



Física Básica I

Cinemática uni e bi-dimensionais, leis de Newton, trabalho e energia, conservação do momento linear, cinemática de rotação, dinâmica de rotação. Oscilações, ondas: som e audição, hidrostática, fluidos em movimento, tempratura, calor e movimento molecular, calor específico, calores latentes de fusão e de evaporação, transmissão de calor: condução, convecção e radiação, produção e dissipação de calor no corpo humano. 1ª e 2ª leis da termodinâmica.

Pré-requisito:
Métodos Matemát em Biologia I

Bibliografia
: Fundamentos de Física – volumes 3 e 4. Halliday e Resnick - Física – volume 3. Serway -Física para ciências biológicas e biomédicas, E. Okuno, I.L. Caldas e C. Chow, Harper & Row do Brasil, 1982. -Physics for applied biologists, N.C. Hyliard e H.C. Biggin, Edward Arnold, 1977. -Biofísica, J.E.R. Durán, Pearson, 2003.



Bioquímica

Aminoácidos; técnicas de purificação de proteínas; estruturas covalentes de proteínas; estruturas 3D de proteínas; enrolamento de proteínas; dinâmica e evolução estrutural; açúcares e polisacarídeos; lipídeos e biomembranas. Princípios de enzimologia; velocidade de reação enzimática; catálise.

Bibliografia:
Lehninger, A.L. Princípios de bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.; Smith,L et al. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. v. 1 e 2.; Stryer, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Reverté, 1994

Pré-requisito:
Química Geral I

Bibliografia:
Química: A Ciência Central – Brown, Lê May, Bursten e Burdge, Pearce Prentence Hall, SP, 9ª. Ed., 2005; General Chemistry Principles & Structure – Brady J.E., John Wiley & Sons, Inc.., 5ª. Ed, 1990; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente – Atkins P., 2001; Química e reações químicas – Kotz e Treichel, Livros Técnicos e Científicos, Vols 1 e 2, 1998.



Química para Biotecnologia

Água como solvente, soluções e efeito hidrofóbico. Cinética e equilíbrio químico. Velocidade de reação e catálise. Equilíbrio ácido-base, PH, PK, soluções tampões e titulações. Ligações covalentes e não covalentes e sua importância na estrutura e estabilidade de moléculas biológicas. Equilíbrio de óxido-redução. Energia livre como indicador da espontaneidade das reações. Reações acopladas e equilíbrio químico.

Pré-requisito:
Química Geral I

Bibliografia:
Química: A Ciência Central – Brown, Lê May, Bursten e Burdge, Pearce Prentence Hall, SP, 9ª. Ed., 2005; General Chemistry Principles & Structure – Brady J.E., John Wiley & Sons, Inc.., 5ª. Ed, 1990; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente – Atkins P., 2001; Química e reações químicas – Kotz e Treichel, Livros Técnicos e Científicos, Vols 1 e 2, 1998.



Ética e Biossegurança

Segurança no trabalho; conhecimento e a discussão dos fundamentos da Bioética comtemporânea, das relações profissionais com o meio ambiente na área da saúde e da ética das profissões. Visão geral da importância ético, jurídico e regulamentar de questões fundamentais para a indústria biotecnológica. Tópicos como propriedade intelectual, biosegurança e acesso à biodiversidade aplicados ao processo e produtos biotecnológicos. Conceitos fundamentais na tomada de decisões éticas na investigação através de discussões de estudos de caso. Questões centrais para estas áreas, tais como a adequada utilização de animais na investigação científica, proteçao contra os riscos em seres humanos, bem como temas relacionados com a integridade do processo de investigação, tais como: autoria, análise pelos pares, bem como a ética do negócio de Ciência. Aspectos relacionados a radiações ionizantes e suas diferenças, interações físicas e químicas de radiação com chave moléculas biológicas, efeitos sobre a matéria viva início com molecular e celular interações e proceder à colheita de tecidos, órgãos e organismo níveis, também serão discutidos.

Terceiro Período


Metabolismo

Princípios de bioenergética; Metabolismo de Açúcares: glicólise aeróbica e anaeróbica; Identificação de intermediários metabólicos; Ciclo de Krebs; Fosforilação oxidativa; Teoria quimiosmótica: Síntese e degradação do Glicogênio; Metabolismo de lipídeos: Síntese e degradação de àcidos graxos; Produção de Corpos Cetônicos; Metabolismo de proteínas: Degradação de aminoácidos e Ciclo da Uréia; Regulação hormonal.

Pré-requisito:
Bioquímica

Bibliografia: Lehninger, A.L. Princípios de bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.; Smith,L et al. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. v. 1 e 2.; Stryer, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Reverté, 1994.; Andrea da Poian e Paulo C. de Carvalho-Alves, Eds. Hormônios e metabolismo. Integração e Correlações clínicas. (Editora Atheneu, Rio de Janeiro, 2002).



Genética Básica e Evolução

Hereditariedade pré-mendeliana. Metodologia científica. O trabalho de Mendel. Teoria cromossômica (Mitose e Meiose). Probabilidade. Teste de hipótese. Teste do Qui-quadrado. Extensões das Leis de Mendel. Determinação do sexo. Herança ligada ao sexo. Herança Quantitativa. Interações entre genótipo e ambiente. Metodologia da Genética Humana - análise de heredogramas, endocruzamento, herança poligênica e multifatorial, mecanismos de mutagênese. Citogenética e aberrações cromossômicas. Genética de populações, composição genética das populações. Ligação, permutação, recombinação e mapeamento gênico. Aberrações cromossômicas estruturais e numéricas. Autopoliplóides e Alopoliplóides. Teorias antigas sobre a evolução. Teoria moderna da evolução. Teoria de Hardy-Weinberg. Poliformismo. Raciação e especiação.

Pré-requisito: Nenhum

Bibliografia: Hartl, D.L. A Primer of Population Genetics. 1999. Sinauer Associated, Inc. Massachusetts; Suzuki, D.J., Griffiths, A. F., Miller, J. H., e Lewontin, R. C. Introdução a Genética. Rio de Janeiro, Editora: Guanabara Koogan S. A.; Brown, T. A.  Genetics: A Molecular Approach, 1989. Darwin, CR. 1859. On the Origin of Species (Facsimile da 1 edição). Futuyma, D. 2006. Evolution. Ed. Sinauer Harvard University Press Ridley, M. 2003. Evolução. Ed. Artmed. Strickberger, M. 2000. Evolution. 3ª ed. Ed. Jones & Bartlett Publishers.



Programação I

Definição e estudos de algoritmos. Ambientes de desenvolvimento e programação. Conceito de compiladores e interpretadores. Linguagem de programação: Estrutura de um programa, constantes e variáveis, tipos de dados, comandos de atribuição e de entrada e saída, operadores aritméticos e lógicos, estruturas de controle de fluxo, estruturas de repetição, estruturas de armazenamento, funções e arquivos.

Pré-requisito:
  Introdução à Computação

Bibliografia:
MEDINA,M., FERTIG.C.; Algoritmos e programação : teoria e prática ; 2º Ed.; São Paulo: Novatec, 2005 CORMEN, T. H.; Introduction to algorithms ; 2º Ed.; Cambridge : MIT Press, 2007 HUBBARD, J.R.; Teoria e problemas de programação em C++; Porto Alegre: Bookman, 2003 Lutz, M., Ascher D.; Aprendendo Python; Porto Alegre: Bookman, 2007



Microbiologia Geral

Ciclos Biogeoquímicos. Virologia, Bacteriologia e Parasitologia. Este curso é um panorama dos microrganismos importantes na clínica e na biotecnologia. Os alunos são introduzidos aos conceitos gerais relativos à morfologia, genética e reprodução desses agentes microbianos. As aulas se concentrarão em organismos individuais, com especial ênfase sobre as doenças infecciosas, aplicações da biotecnologia, características moleculares e bioquímicas e métodos de identificação moleculares e sorológicos. Os alunos também irão discutir o impacto que a biotecnologia, e em particular a genômica, terá sobre o desenvolvimento de vacinas e antibióticos, como tratamento e medidas preventivas.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Harvey, Richard A;Champe, Pamela C; Fisher, Bruce D. Microbiologia ilustrada. Traduzido por Augusto Schrank; Marilene Henning Vainstein. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008; Brock, T. D. Principles of Microbial Ecology. Prentice Hall, Inc., New Jersey, 1966; Brock, T. D. et al. Biology of Microorganisms. Prentice Hall, Inc., New Jersey, 1994;  S. & Azevedo, J. L. Microbiologia Ambiental. Hamburgo Gráfica Ed., São Paulo, 1997; Mitchell, R. Environmental Microbiology. Wley – Liss – John Willey & Sons, New York, 1992; Cann, A.J. Principles of Molecular Virology. 2nd et. Academic Press, 1997; Fields, B.N.; Knipe, D.M.; Howley, P.M. eds. Fields Virology. 3nd ed.Lippincott - Raven  Publishers, Philadelphia, 1996.



Química Experimental para Biotecnologia

Normas e equipamentos de segurança em laboratório. Introdução ao método científico. Solubilidade de sólidos e líquidos orgânicos e inorgânicos em água e de orgânicos de caráter ácido nas soluções de NaOH 10 %, NaHCO 3 10% e HCL 10%. Varredura de espectro. Dosagem de proteínas pelo método do biureto e de glicídios redutores pelo método do ácido 3,5 - Dinitrosalicílico: determinação da curva padrão e quantificação de soluções desconhecidas. Reação de ninhidrina e reações específicas de aminoácidos. Cromatografia e eletroforese em papel de aminoácidos. Cromatografia de troca iônica. Propriedades gerais de proteínas.

Pré-requisito:
Química para Biotecnologia

Bibliografia:
Química: A Ciência Central – Brown, Lê May, Bursten e Burdge, Pearce Prentence Hall, SP, 9ª. Ed., 2005; General Chemistry Principles & Structure – Brady J.E., John Wiley & Sons, Inc.., 5ª. Ed, 1990; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente – Atkins P., 2001; Química e reações químicas – Kotz e Treichel, Livros Técnicos e Científicos, Vols 1 e 2, 1998.



Biodiversidade e Ecologia

Distribuição geográfica dos diferentes ecossistemas; divisão fitogeográfica do Brasil; Classificação da vegetação, diversidade biológica, evolução do ecossistema, ecossistemas aquáticos e terrestres, componentes abióticos e bióticos, conservação e manutenção de ecossistemas terrestres. Introdução a ecologia, populações e conceito de espécie. Crescimento populacional, interações intra e inter populacionais. Conservação e manejo de populações naturais. O programa estabelecido inclui o estudo da origem evolutiva dos animais, esponjas, cnidários, o surgimento da simetria bilateral, platelmintos, nematelmintos, moluscos, animais segmentados: anelídeos e artrópodes, equinodermas, origem evolutiva dos cordados, peixes, a conquista do ambiente terrestre: anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Além disto, os conceitos de filogenia e as forças evolutivas como derivação gênica, seleção natural e mutações serão apresentados no contexto da evolução das espécies.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
David Burnie. Evolução - A Adaptação e a Sobrevivência dos Seres Vivos no Planeta. Série Mais Ciência. Publifolha, 2005. Dajoz, Roger. Princípios de Ecologia. 7ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2005. Odum, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988.



Física Básica II

Campo elétrico, potencial elétrico, propriedades elétricas passivas de axônios e membranas celulares: capacitores medidas de correntes e de voltagem. Circuitos elétricos. Reflexão e refração da luz, formação de imagens por espelhos e lentes, formação de imagens no olho humano. Interferência da luz, difração, luz polarizada e polarimetria. Espectro de emissão de átomos e o modelo de Bohr para o átomo de hidrogênio. A estrutura em camadas dos átomos e ligações entre átomos e estrutura molecular, transições eletrônicas em moléculas. Lei de beer-Lambert para a absorção de luz, Rotação e vibração moleculares, moléculas atmosféricas. Raios X e determinação da composição química de amostras. Radiações alfa, beta, gama e X. Radioatividade e decaimento radioativo, Datação usando raios gama, Radiobiologia e radioproteção.

Pré-requisito:
Métodos Matemát em Biologia II e Física Básica I

Bibliografia:
  Fundamentos de Física – volumes 3 e 4. Halliday e Resnick - Física – volume 3. Serway -Física para ciências biológicas e biomédicas, E. Okuno, I.L. Caldas e C. Chow, Harper & Row do Brasil, 1982. -Physics for applied biologists, N.C. Hyliard e H.C. Biggin, Edward Arnold, 1977. -Biofísica, J.E.R. Durán, Pearson, 2003.

Quarto Período

Estrutura de Dados Aplicada à Biotecnologia

Variáveis, populações e amostras. Gráficos e tabelas. Médias e medianas. Dispersão de uma amostra. Correlação. Regressão. Probabilidade. Distribuições binominais e normais. Testes estatísticos. Intervalo de confiança. Análise de Variância.

Pré-requisito:


Bibliografia:



Microbiologia Industrial

Teoria: Morfologia, citologia e fisiologia de microrganismos de interesse. Mutação, conservação, cultivo e quantificação de microrganismos. Processos fermentativos: agentes, matérias-primas, inóculo.mosto,condução, separação e purificação de produtos. Obtenção de produtos por via fermentativa: rotas aeróbicas e anaeróbicas. Aplicações industriais. Prática: preparo e esterelização de material e de meios de cultura. Grupos microbianos. Isolamento e contagem de microrganismos. Visitas técnicas.

Pré-requisito:
Metabolismo

Bibliografia:
Pelczar, M.J.; Chan, E.C.S.; Krieg, N.R. (1993). Microbiology: Concepts and Applications. McGraw-Hill, New York.



Sistema Imune

Imunologia molecular e celular, incluindo estrutura e função de antígenos e anticorpos, mecanismos efetores, sistema complemento, complexos de histocompatibilidade. Células B e T e seus receptores, produção de anticorpos e imunidade, respostas citotóxicas e regulação da resposta imune. Introdução à aplicação de aspectos da imunologia que incluem a concepção de imunoensaio e citometria de fluxo. Tópicos especiais: imunomodulação, imunossupressão, imunoterapia, autoimunidade, autoimunidade e vacinação.

Pré-requisito:
Biologia Celular

Bibliografia:
Abbas A.K., Abul K. Cellular and Molecular Immunology, 4th edition, W B Saunders Co, 553 p., 2000.Janeway, Charles A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. / Porto Alegre: Artes Saúdes, 4. ed., 2000. Mathew Helbert. Imunologia Essencial. Elsevier, 2008. Abbas. Imunologia Celular e Molecular, 6ª edição. Elsevier, 2008.



Biologia Molecular

Histórico da biologia molecular, o dogma central atual, estrutura e topologia dos ácidos nucléicos (DNA e RNA); Estrutura da cromatina, papel das histonas e empacotamento do DNA eucariótico, replicação do DNA, transcrição gênica em eucariotos e procariotos, processamento do RNA, regulação da expressão gênica, modificações epigenéticas, regulação gênica por micro RNA's, tradução de proteínas, técnicas de engenharia genética, DNA recombinante.

Pré-requisito:
Genética básica e evolução

Bibliografia:
Bruce Alberts, Alexander Johnson, Julian Lewis, Martin Raff, Keith Roberts, Peter Walter Molecular Biology of the Cell. Ed. Garland Science, Taylor & Francis Group, NY, George Malacinski. Fundamentos de Biologia Molecular, 4ª edição. Guanabara Koogan, 2005.



Biologia Tecidual I

Anatomia, embriologia e histologia humana. Identificação e compreensão da diversidade morfofuncional das células. Biologia das associações e interações celulares para a composição dos diversos tecidos animais. Biologia do tecido epitelial na delimitação de ambientes e secreção celular. Biologia da matriz extracelular e sua organização na variedade dos tecidos conjuntivos. Biologia e integração das células dos tecidos conjuntivos. Biologia das diversidades e organizações morfofuncionais das células musculares. Biologia do tecido nervoso - citofisiologia dos neurônios e das células da glia.

Pré-requisito:
Biologia Celular

Bibliografia:
Rio de Janeiro, 1980. Junqueira A, L.C.; Carneiro, J. Biologia Celular e Molecular. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Junqueira, L.C.; Carneiro, J. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Junqueira, L.C.; Zago, D. Embriologia Saúde e Comparada, 1982. Latarjet, M. Anatomia Humana. 2a ed.; Saúdes Panamericanas, São Paulo, 1983. Lockart, R & Williams, PL. Gray Anatomy, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1977. Moore, K.L. Embriologia Básica, 1984. Netter, FH. The CIBA Collection of Medical Ilustrations. Trad. Jaime Landmann, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1976. Rohen, JW; Yokochi, C. Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 2a ed.; trad. Orlando Aidar, São Paulo, 1989. Sobota, J. Atlas de Anatomia humana. Hélcio Werneck, 19 ed., VI, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1990.SPENCE, AP. Anatomia Humana Básica, 2a. ed., trad. Mario de Francisco, Editora Manoele, Ltda., São Paulo, 1991.



Fisiologia Animal Comparada

Nesta disciplina serão abordados conceitos fisiológicos, para que o aluno possa compreender os diversos fatores fisiológicos que influenciam o desenvolvimento e o crescimento celular. A disciplina tem como objetivo estudar aspectos da fisiologia dos sistemas respiratórios, cardiovascular, excretor e digestório animal sob o enfoque comparativo, os mecanismos fisiológicos apresentados por diferentes animais, principalmente os vertebrados, que possibilitam sua adaptação nos diversos ambientes.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente. Schmidt-Nielsen, 1996 (1991,versão em inglês).



Programação II

Conceitos de programação orientada a objetos: classes, objetos, métodos e herança. Trtaamento de erros e exceções. Programação de interface gráfica interativa (GUI): Componentes básicos e sistema de tratamento de eventos.

Pré-requisito:
  Programação I

Bibliografia:
COX, B.; Programação Orientada para Objeto; São Paulo : MAKRON BOOKS DO BRASIL, 1991 MCLAUGHLIN, B., POLLICE G., WEST D.; Use a Cabeça! Análise e Projeto Orientado ao Objeto; Alta Books, 2007 HUBBARD, J.R.; Teoria e problemas de programação em C++; Porto Alegre: Bookman, 2003 Lutz, M., Ascher D.; Aprendendo Python; Porto Alegre: Bookman, 2007

Quinto período

Bioprocessos Industriais

A disciplina visa a preparação do aluno para atuar na área de Processos Biotecnológicos. Para tal, busca-se integrar conhecimentos de Bioquímica, Físico-Química, Operações Unitárias, Cinética e Termodinâmica de Reações Químicas e Bioquímicas, Microbiologia Industrial e Enzimologia, para capacitar o aluno ao desenvolvimento de processos relacionados a estas áreas.

Parte Teórica:
Processos de bioconversão. Matérias primas: tipos, caracterização e controle. Agentes microbianos. Meios de fermentação. Crescimento microbiano. Processos industriais: classificação, cinética, estequimetria, equipamentos e controles. Processos contínuos. Operações unitárias aplicadas a bioprocessos: esterilização de mosto e ar, aeração, agitação. Bioprocessos não convencionais.

Parte Prática:
Métodos de quantificação celular. Caracterização e análise de matérias-primas. Açào enzimática. Fermentação aerada e não aerada. Bioprocessos não convencionais.

Característica da aula prática:
Aulas práticas em laborátório visando o emprego de técnicas de análise de matérias-primas, células e produtos obtidos por via microbiana, para o controle do processo.

Pré-requisito:
Microbiologia Industrial

Bibliografia:
1- Aiba, S.; Hemphrey, A.E. & Millis, N.F. - Biochemical Engineering, 2nd ed. Academic Press, N.Y., 1973; 2- Atkinson, B. & Mavituna , F. - Biochemical Engineering and Biotechnology Handbook. The Nature Press, N.Y., 1983; 3- Borzani, W.; Lima , U.A. & Aquarone, E. - Biotecnologia, V.1,2,3. Edgar Blucher, São Paulo, 1975; 4- Moo-Young, M. - Comprehensive Biotechnology, V.1,2,3,4. Pergamon Press Inc., Oxford, 1985.



Bioinformática

Bancos de dados Genômicos. Ferramentas de montagem e análise de sequências gênicas. Buscas de identidade e homologia, anotação de genomas. Ferramentas de análise de proteomas e genoma funcional. Modelagem de estruturas por homologia.

Pré-requisito:
Estrutura de Dados aplicada a Biotecnologia e Biologia Molecular

Bibliografia:
Biocomputing: Informatics and Genome Projects; D. W. Smith; Academic Press, 1994.; Biocomputing and Emergent Computation; D. Lundh, B. Olsson, A. Narayanan; World Scientific Pub. Co. 1997. Arthur M. Lesk. Introdução à Bioinformática, 2ª edição. Artmed, 2008. N. Gautham. Bioinformatics:Databases and Algorithms, 1ª edição. Alpha Science Intl Ltd., 2006.



Biologia Tecidual II

Introdução à Botânica (Angiospermas e Gimnospermas- vegetais inferiores, monocotiledôneas e dicotiledôneas). Sementes (estrutura e germinação), células meristemáticas e meristemas (primários e secundários), organização do corpo da planta (células - tecidos - sistemas de tecidos - órgãos), origem dos tecidos vegetais, raiz, caule, folhas, flores, frutos. Compreensão de aspectos da embriologia vegetal, a fim de ampliar o conhecimento do aluno quanto à reprodução das Angiospermas. Técnicas empregadas em Embriologia Vegetal. Desenvolvimento floral, perda e fusão de órgãos, e considerações sobre evolução floral em Angiospermas, saco embrionário e grão de pólen - estrutura e desenvolvimento, comparativos, e suas implicações na fertilidade de Angiospermas, polinização e fertilização - aspectos estruturais e evolutivos em Angiospermas. Sistemas de tecidos: dérmico (epiderme e anexos, periderme), fundamental (parênquimas, colênquima, esclerênquima), vascular (câmbio, xilema e floema). Estruturas secretoras. Órgãos: disposição dos tecidos na raiz (estrutura primária e secundária), no caule (estruturas primárias e secundárias) e na folha. Técnicas de melhoramento vegetal.

Pré-requisito:
Biologia Celular

Bibliografia:
Esau, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. Trad. Morretes, Berta Lange de. Ed. Edgard Blücher LTDA. São Paulo: 1974. Atlas de anatomia vegetal, IBUSP. Peter H. Raven. Biologia Vegetal, 7ª edição. Guanabara-Koogan, 2007.



Biologia Estrutural e desenho de drogas

Introdução ao uso de softwares para modelagem e dinâmica molecular. Funções Potenciais para interações atômicas e moleculares. Métodos para Otimização de Geometria: algoritmos Steepest Descent e dos Gradientes Conjugados. Modelagem Computacional e otimização de estruturas moleculares. Simulação por Dinâmica Molecular: algoritmos de Verlet e Leapfrog. Tratamento do solvente átomo a átomo: condições periódicas de contorno. Serão abordados os métodos usados para a análise da estrutura tridimensional de macromoléculas como ressonância magnética nuclear e cristalografia por raios-X. Recentes estudos como projetos genoma estrutural, caracterização molecular das doenças causadas pelo enovelamento incorreto de proteínas serão apresentados. A partir do conceito de que na estrutura tridimensional está encerrada a informação necessária para uma proteína exercer a sua função, serão também levantados os recentes avanços na intervenção terapêutica baseada no conhecimento da estrutura molecular e do mecanismo molecular das doenças. Modelagem e dinâmica de interações moleculares. Desenho de droga: Desenho de drogas baseado em estruturas, análise e interpretação da estrutura de proteínas, banco de dados de estruturas de proteínas e de drogas potenciais, alvos moleculares para desenho de drogas, interação proteína-droga, exemplos de aplicação de desenho de drogas, drogas para controle da progressão do ciclo celular, drogas anti-bacterianas, docking e desenho de ligantes, discussão de projetos de estudos pós-genômicos.

Pré-requisito:
Bioquímica

Bibliografia:
Alberts, B., Johnson, A., Lewis, J., Raff, M., Roberts, K., Walter, P. Biologia Molecular da Célula . 4ª edição. Artmed editora, Porto Alegre, 2004. Bourne, P. E. & Weissig, H. Structural Bioinformatics. John Wiley & Sons, Inc. New Jersey, 2003. Fersht A. Structure and Mechanism in Protein Science: a guide to enzyme catalysis. Schneider, G. & Baringhaus, K.-H. Molecular Design. Concepts and Applications. Weinheim, Germany, Wiley-VCH Verlag GmbH & Co., 2008. Schwede, T & Peitsch M, C. Computational Structural Biology: Methods and Applications. World Scientific Publishing Company, 2008.; Lehninger. Principles of Biochemistry. 4a ed, New York, W.H. Freeman, 2004.; Banaszak, L. J. Foundations of Structural Biology. Academic Press; 1st Edition, 2000.; Leach, A. R. & Gillet, V. J. An Introduction to Chemoinformatics. Springer, The Netherlands, 2007.; McPherson, A. Introduction to macromolecular crystallography. Wiley-Liss Inc. New Jersey, 2003.; Nestler EJ, Hyman SE, Malenka RC, Molecular Neuropharmacology: A Foundation for Clinical Neuroscience, McGraw-Hill, 2001.; Schneider, G. & Baringhaus, K.-H. Molecular Design. Concepts and Applications. Weinheim, Germany, Wiley-VCH Verlag GmbH & Co., 2008.



Fisiologia Vegetal

Parte I: Metabolismo
1. A célula vegetal. 2.Planta e água (Relações hídricas; absorção e transporte de água na planta; transpiração e mecanismo estomático). 2. Assimilação e transporte dos nutrientes minerais. 3. Translocação de solutos orgânicos. 4. Nutrição mineral de plantas. 5. Fixação biológica do N2. 6. Fotossíntese.
Parte II: Desenvolvimento
1.Morfogênese vegetal (morfologia de órgãos vegetativos e reprodutivos, meristemas). 2.Fitormônios e reguladores do crescimento. 3.Ciclo de vida da planta. 4. Reprodução nos vegetais superiores. 5. Germinação e dormência. 6.Tropismos. 7. Fitocromo, fotoregulação e florescimento.

Pré-requisito:
Biologia Tecidual II

Bibliografia:
Raven, P. H. ; R. F. Evert & S. E. eichhorn 2001 Biologia Vegetal. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 906p; Ferri, M.G. (Coordenador). Fisiologia Vegetal (v. 1 e 2). Ed. Pedagógica e Universitária e EDUSP, 1979; Salisburg, F.S.; Ross, C. Plant physiology. Wadsworth Publishing, 1992; Taiz, L; Zeiger, E. Plant physiology . (2ª ed.). Sinauer Associates, 1998. Wien, H.C. The physiology of vegetable crops. CAP International, 1997. Peter H. Raven. Biologia Vegetal, 7ª edição. Guanabara-Koogan, 2007.



Melhoramento genético e organismos geneticamente modificados

A disciplina visa fornecer aos alunos conceitos sobre culturas e alimentos transgênicos, sua forma de obtenção e manipulação, bem como conhecimentos básicos sobre procedimentos de biossegurança relativos à manipulação de organismo, plantas e microorganismos para fins agrícolas ou agroindustriais, com ênfase na utilização de procedimentos que minimizem riscos biológicos ao homem e aos animais, assim como ao ambiente. Serão apresentados os métodos de extração e purificação de DNA de matérias-primas, derivados e principais produtos processados, assim como o estado da arte das técnicas (ELISA, PCR, e Real Time PCR) para detecção e quantificação dos produtos transgênicos presentes no mercado ou liberados para cultivo e comercialização. A lesgislação brasileira e internacional relativa à biossegurança bem como as normas técnicas referentes ao processo regulatório de introduçao e acompanhamento de organismos geneticamente modificados (OGMs) serão analisados e discutidos, com enfoque em questões éticas e à luz do conhecimento científico atual. Propõe-se ainda a introdução de conceitos metrológicos e adoção de princípios que garantam a confiabilidade e precisão dos resultados alcançados nas análises de detecção e quantificação, através do estudo da obtenção e formulação de materiais de referência indicados aos procedimentos (controles negativo e positivo, escalas moleculares, materiais de referência próprios e certificados). A disciplina deverá também contribuir para uma análise crítica dos procedimentos necessários a uma adequada análise de riscos, ambientais e aqueles referentes à saúde no processamento, consumo ou descarte de OGMs.

Pré-requisito:
Genética Básica, Biologia Celular

Bibliografia:
Nicholl, D. S. T. An Introduction to Genetic Engineering. Cambridge University Press; 3 edition, 2008. Alessandro Greco. Transgênicos, o avanço da biotecnologia. Editora Oirã, 2009.



Interação vetor-parasita-hospedeiro

Conceito de parasitismo: ecológico e imunológico. Mecanismos de agressão e defesa: resistência ao parasitismo - natural e adquirida. Processos patológicos causados pelo parasitismo: indução da resposta imunológica. Moléculas envolvidas na interação entre o parasito e o hospedeiro. Interação parasito-hospedeiro: do ambiente extracelular, invasão de células e mecanismos de escape do sistema imune. Ecologia das parasitoses: interação-hospedeiro x parasita x meio ambiente. Co-infecções parasitárias. Bioquímica e Parasitologia molecular. Diagnóstico laboratorial morfológico, imunológico e molecular em Parasitologia. Conceitos básicos de qualidade: sensibilidade e especificidade. Diagnóstico sorológico em Parasitologia. Pesquisa de antígenos em Parasitologia.

Pré-requisito:
Sistema Imune

Bibliografia:
Markell, E.K.; Voge, M.; John, D.T. Medical Parasitology 7 ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1992. 463 p.; Neves, D.P. et al. Parasitologia Humana 9 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995. 524 p.; Ray, Luis. Parasitologia. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 731 pp.; Roitt I, Brostoff J & Male D: Imunologia. 5ª ed., Editora Manole Ltda, São Paulo, SP, 1999. 423 p.; Trager William. Living Together: The Biology of Animal Parasitism, Plenum Press, 480 pp.

Sexto período

Bases Moleculares da Farmacologia e Toxicologia

O curso abrange a ligação de receptores e cinética enzimática. Diversos receptores celulares e sua fisiologia são discutidos, bem como os agentes farmacológicos utilizados que ajudam na caracterização e afetam a função de diferentes receptores. Os estudantes aprendem a farmacologia de receptores de superfície celular e intracelulares. Também são consideradas as drogas que afetam enzimas e o desenvolvimento de drogas. Estudo dos métodos de análise empregados em toxicologia, seus fundamentos e aplicações. Monitorização terapêutica, monitorização ambiental e biológica, análises toxicológicas de emergência, análise forense e diagnóstico da exposição a solventes, gases, metais e agrotóxicos.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Stenlake, J. B. Foundations of Molecular Pharmacology: The Chemical Basis of Drug Action. Athlone Press.; AACC. Drug Monitoring Data Pocket Guide II. Washington. American Association for Clinical Toxicology. 1994.; Baselt, R.C. Analytical Procedures for Therapeutic Drug Monitoring and Emergency Toxicology. Davis, Biomedical Publications. 1980.; Baselt, R.C. & Harvey, R.H. Disposition of Toxic Drugs and Chemicals in Man. 5 ed. Foster City, Chemical Toxicology Institute. 2000.; Berman E. The laboratory practice of clinical toxicology. Springfield, Charles C. Thomas. Brandenberger R A. Analytical toxicology : for clinical, forensic, and pharmaceutical chemists. New York, Walter de Gruyter.1997. Bertram Katzung. Farmacologia básica e clínica, 10ª edição. McGraw-Hill-Interamericana. Seizi Oga. Fundamentos de Toxicologia, 3ª edição. Atheneu, SP, 2008.



Engenharia de Tecidos e Biologia de Células Tronco

História e objetivos da bioengenharia tecidual, as bases do crescimento e diferenciação celulares. Matriz extracelular e seus ligantes, dinâmica da interação matriz-célula, morfogênese e engenharia tecidual. Desenvolvimento tecidual in vitro: cultura de células, fatores de crescimento, determinantes mecânicos e químicos do desenvolvimento tecidual. Síntese in vivo de Órgãos e tecidos: células-tronco embrionárias, células-tronco de cordão umbilical, células-tronco adultas. Transplante de Células e Tecidos: criopreservação, imunomodulação, vias de implante.

Pré-requisito:
Biologia Celular e Biologia Tecidual I

Bibliografia:
Stem Cell Biology- Marshak, D., Gardner R., Gottlieb d.,  Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2001.; Stem Cell- Potten C.S., Academic Press, 1997.; Stem Cell- Lanza R., Gearhat J., Hogan B., Melton D., Pedersen R., Thomson J.,  West M.,  Elsevier Inc., 2004.; Principles of Tissue Engineering-Lanza R., Langer R., Vacanti J., Academic Press, 1997.; Stem Cell Handbook – Stewart Sell, Humana Press, 2004. Robert Lanza e outros. Essentials of Stem Cell Biology, 2ª ed. Academic Press, 2009.



Projeto de Prod Planej da Prod

Desenvolvimento do produto: fases. Análise de valor. Aspectos mercadológicos. Metodologia de desenvolvimento de produtos. Técnicas de apresentação do projeto do produto. Definições e conceitos em diferentes estruturas e segmentos industriais: organizações e principais funções. Administração de projetos. Planejamento geral da capacidade. Balanceamento de linhas. Previsão de demanda. Planejamento mestre. Controle de estoques.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Yali Friedman. Building Biotechnology: Starting, Managing and Understanding Biotechnology Companies – Business Development, Entrepreneurship, Careers, Investing, Science, Patents and Regulations. Thinkbiotech, 2nd Edition, 2006.; Françoise Simon, Philip Kotler. A construção de biomarcas globais – levando a biotecnologia ao mercado, 1ª ed. Ed. Bookman, 2004.



Nanobiotecnologia

Este curso foi concebido para introduzir os conceitos básicos da nanobiotecnologia e irá analisar a investigação, desenvolvimento e aplicações da nanotecnologia para diagnósticos médicos, imagens e terapêutica (incluindo o “drug-delivery” de medicamentos anticancerígenos) bem como para bioensaios e biossensores.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Nanobiotechnology: Concepts, Applications and Perspectives; Christof M. Niemeyer, Chad A. Mirkin, Wiley-VCH, 2004. Richard D. Booker & Earl Boysen. Nanotechnology for dummies, 1a edição. Ed. For Dummies, 2005. Chad A. Mirkin & Christof M. Niemeyer. Nanobiotechnology II: more concepts and applications. Wiley VCH, 2007.



Tecnologia Ambiental I

Neste curso apresentaremos ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre os poluentes e seus efeitos sobre os recursos hídricos, com ênfase nas principais tecnologias para tratamento de efluentes domésticos e industriais. Assuntos abordados: A crise ambiental. População x recursos naturais x poluição. O meio aquático. Distribuição de água no mundo. Usos da água e requisitos de qualidade. Legislação ambiental. Microrganismos nos sistemas aquáticos naturais e nos sistemas de tratamento. Principais poluentes e seus impactos no meio aquático. Indicadores globais de poluição. Tecnologias de tratamento de efluentes a nível preliminar, primário, secundário e terciário ou avançado. Minimização de resíduos. Reuso de água.

Pré-requisito:
Bioprocessos Industriais

Bibliografia:
Braga,B; Hespanol, I.; Conejo, J. G. L.; Barros, M. T. L.; Veras JR., M. P.; Porto, M. F. A. Nucci, N. L. R.; Juliano, N. M. A. & Eiger, S. Introdução a Engenharia Ambiental. Prentice Hall, Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária/USP, São Paulo.; Braile. Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais. CETESB. São Paulo; Davis, M. L. e Cornwell, D. A. Enviromental engineering. McGraw-Hill International Editions, New York; Eckenfelder Jr., W. W. Industrial water pollution control. McGraw-Hill International Editions, New York.; Ramalho, R. S. Introduction to wastewater treatment process, Academic Press, New York.; Von Sperling, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, Volume 1, DESA/UFMG, Belo Horizonte.; Von Sperlin, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos, Volume 2, DESA/UFMG, Belo Horizonte.

Sétimo período

Monografia 1

Estudantes do curso de graduação em biotecnologia deverão realizar uma investigação independente durante os dois últimos períodos. O aluno deverá elaborar e escrever um projeto com a ajuda de um mentor familiarizado com a linha de pesquisa proposta e disposto a supervisionar o projeto que deverá obter aprovação por uma banca de avaliação e realizar os experimentos propostos. O projeto deve ser original. Para obtenção do Diploma de Bacharelado o aluno deverá apresentar os seus resultados em forma de monografia e ser aprovado por uma comitê estabelecido pela comissão de graduação do curso.  

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
A necessária para o objeto de trabalho do aluno. A ser recomendada pelo supervisor.

Oitavo período



Eletivas

Redação Técnica em Inglês

Os investigadores devem comunicar de forma eficaz as suas descobertas, que devem ser compartilhadas com outras pessoas. Neste curso, os alunos aprendem a comunicar as suas idéias com as de outros investigadores, os seus pares científicos, bem como às comunidades. Estudantes devem aprender a dominar a língua inglesa escrita assim como as habilidades verbais de comunicação. Para isso, ao longo do curso, eles deverão aprimorar seus conhecimentos através de apresentações orais; preparação de pôsteres, preparação de apresentações de powerpoint e preparação de artigos completos. O curso também apresenta estratégias pessoais para melhorar diariamente a comunicação. Estudantes melhoraram sua comunicação escrita, edição, informal e escrita.

Pré-requisito
: Nenhum

Bibliografia:
Azar, Betty Schrampfer Understanding and Using English Grammar. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall, 1989.; Hammerly, Hector Synthesis in Second Language Teaching. An Introduction to Languistics. Blaine, Wash.: Second Language Publications, 1982.; McArthur, Tom The Oxford Companion to the English Language. New York: Oxford University Press, 1992.; Quirk, Randolph, Sidney Greenbaum, Geoffrey Leech, and Jan Svartvik A Grammar of Contemporary English. Essex, UK: Longman, 1972.; RightSoft, Incorporated Right Writer User Manual. Sarasota, Florida: RightSoft, 1988.; Shaw, Harry Errors in English and Ways to Correct Them. New York: HarperCollins, 1993.



Modelagem Neural, Aprendizado e Cognição

Introdução aos conceitos de inteligência artificial. Teoria do aprendizado em redes neurais naturais e artificiais. Modelos de membrana neuronal. Modelos de neuronios com diferentes padrões de disparo. Modelos de redes neurais naturais. Modelos de Interconectividade entre diferentes grupos de neuronios. Geração de comportamentos complexos de circuitos neurais. Modelagem dos processos de aprendizado e cognição.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
The Computational Brain, Patrícia S. Churchland, Terrence J. Sejnowski; Neural Biological Systems. Chris Eliasmith, Charles H. Anderson. David J. Livingstone. Artificial Neural Networks: Methods and Applications, 1ª edição. Humana Press, 2008.



Biosensores

Esta disciplina permitirá ao aluno uma compreensão geral dos princípios envolvidos nos biosensores. Discutiremos como os sinais biológicos podem ser traduzidos em sinais elétricos e os diversos tipos de transdutores e processamento de sinais. Discutiremos exemplos de aplicações nas áreas Saúde e industrial.

Pré-requisito: Nenhum

Bibliografia:
Biosensors in analytical biotechnology – Ruth Freitag – ed. R.G. Landes Company. Xueji Zhang, Huangxian Ju, Joseph Wang. Electrochemical sensors, biosensors and their biomedical applications, 1ª edição. Academic Press, 2007.



Ultraestrutura Celular

Análise dos métodos para detecção e visualização de estruturas celulares especiais: complexos proteicos inseridos em membrana, estruturas filamentosas e citoesqueleto, membranas, íons. Os métodos incluem: técnicas especiais de microscopia eletrônica de transmissão, microscopia eletrônica de varredura de alta resolução, microscopia de força atômica, microscopia de fluorescência (confocal, multifóton, etc),  microscopia correlativa, microanálise, reconstrução tridimensional.

Pré-requisito:
Biologia Celular

Bibliografia:
Molecular Biology of the Cell. Garlland Publishing CO. 4ª Ed.



Perl e Bioperl

Este curso ensinará os conceitos básicos de Perl e Bioperl e se utilizará dos conceitos básicos aprendidos no curso de  Bioinformática. O Perl surgiu como a linguagem de escolha para a manipulação de dados de bioinformática. Bioperl é um conjunto de módulos orientados por objetos que executa tarefas comuns de bioinformática. Foi desenvolvido para auxiliar biólogos em análise de seqüências. O curso irá incluir uma visão geral das principais características do Bioperl e dar oportunidade aos estudantes de utilizar extensamente o Perl e as ferramentas do Bioperl para resolver problemas com grandes números de dados de seqüencias de proteínas, RNAs ou DNAs.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Using Bioperl,  Birney E., Markel S., Stajich J. .E., Cambridge University Press (2008).



Bioquímica Tecnológica

A disciplina tem como objetivo tornar o aluno capaz de manipular as condições do meio ambiente e de escolher as características genéticas dos microrganismos para obtenção de respostas celulares úteis à geração de bioprodutos. Os assuntos abordados serão: Integração do metabolismo. Controle e regulação do metabolismo. Controle e regulação da expressão gênica.Indução e inativação de enzimas. Superexpressão e silenciamento gênico. Repressão catabólica e os bioprocessos. Respostas celulares aos estresses térmico, bárico, osmótico, desidratação e de metais pesados. Solutos compatíveis.Proteínas de choque térmico. Adaptação metabólica. Mecanismos bioquímicos da biorremediação.

Pré-
requisito: Bioquímica

Bibliografia:
Biochemistry and Molecular Biology, (2001); William H. Elliott & Daphne C. Elliott; 2nd edition-Oxford University Press.



Enzimologia

Mercado mundial. Produção de enzimas. Cinética enzimática. Enzimas alostéricas. Enzimas na indústria farmacêutica e na indústria de alimentos. Imobilização de enzimas. Estabilização de enzimas. Reatores enzimáticos. Enzimas nas indústrias de papel, têxtil e celulose.

Pré-requisito:
Bioquímica

Bibliografia:
1. Wang; Conney; Demain, Dunnill; Humphrey e Lily (1979) Fermentation and Enzyme Technology. John Wiley and Sons; 2. Gacesa e Hubble (1990) Tecnologia de las Enzimas. Acribia; 3. Gerhartz, W. (1990) Enzymes in Industry: Products and Applications, Editora VCH; 4. Illanes, A. (1991) Biotecnologia de Enzimas. Ediciones Universitarias de Valparaiso, Chile; 5. Segel, I. (1993) Enzyme Kinetics: Behavior and Analysis of Rapid Equilibrium and Steady-State Enzyme Systems. John Wiley and Sons.



Empreendedorismo em Biotecnologia

Oportunidades de mercado em biotecnologia, Estudo de caso da criação das top 10 biotechs, Modelos de negócio em biotecnologia, Blockbusters, commodities, plataformas, e prospecção em biotecnologia,   Mudança nos marcos legais, Lei de Inovaçãoo Tecnológica, Propriedade Intelectual em biotecnologia, Organismos geneticamente modificados e suas implicações no agrobusiness e na Saúde, Ética e biossegurança, Tipos e estrutura de investimentos em biotecnologia, Estudo de caso de biotechs nacionais.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Friedman Y., Best Practices in Biotechnology Business Development: Valuation, Licensing, Cash Flow, Pharmacoeconomics, Market Selection, Communication, and Intellectual Property; Logos Press (2008). Françoise Simon, Philip Kotler. A construção de biomarcas globais – levando a biotecnologia ao mercado, 1ª ed. Ed. Bookman, 2004.



Planejamento de Projetos em Biotecnologia

Aspectos introdutórios na confecção de projetos. Etapas de um projeto. A organização de um projeto (orçamento e engenharia de um projeto). Os aspectos financeiros de um projeto. Desenvolvimento de projetos (industrial ou não-industrial). Encerramento de um projeto.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Building Biotechnology: Starting, Managing, and Understanding Biotechnology Companies - Business Development, Entrepreneurship, Careers, Investing, Science, Patents and Regulations, segunda edição, Friedman, Y., Thinkbiotech; (August 1, 2006).



Propriedade Industrial em Biotecnologia

Introdução à Propriedade Intelectual em Biotecnologia, Noções sobre a Legislação Brasileira de Propriedade Industrial, O documento de Patente, Patentes como Fonte de Informação Tecnológica, Propriedade Intelectual e Conhecimentos Tradicionais, Gestão da Informação Tecnológica em Universidades e Centros de Pesquisa.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Macedo, F.M.G.; Muller, A.C.A. & Campos, A. Patenteamento em biotecnologia. Um guia prático para os elaboradores de pedido de patente. Brasília:  Embrapa Comunicações para Transferência de Tecnologia, 2001. 200p.; Rifikin, J. O século da biotecnologia. São Paulo : Makron Books, 1999. 290p.; Shiva, V. Biopirataria: a pilhagem da natureza e do conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. Vanessa Iacomini. Propriedade Intelectual e Biotecnologia, 1ª edição. Ed. Juruá, 2007.



Tecnologias em Produtos Fitoterápicos e Farmacobotânica

Fitoterapia e Produção de Fitoterápicos: conceitos gerais. Tipos de plantas medicinais (diversidade). Nomenclatura, classificação e identificação de plantas medicinais. Farmacodinâmica de produtos de origem vegetal. Relação concentração e efeito. Princípios terapêuticos para utilização de fitoterápicos. Controle da Qualidade da matéria prima vegetal. Extração de princípios ativos naturais. Isolamento e identificação de princípios ativos. Obtenção de óleos essenciais.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Fundamentos de Farmacobotânica; Fernando de Oliveira, Ed: Atheneu  (2004).



Biotecnologia Aplicada a Sementes

O objetivo desta disciplina é fornecer informações relacionadas às técnicas moleculares utilizadas na identificação de cultivares, identificação de cultivares geneticamente modificadas, detecção e identificação de fungos quarentenários associados às sementes. Serão abordadas ainda as técnicas genômicas para a análise funcional em estudos da expressão de genes relacionados ao desenvolvimento, germinação, dormência , tolerância a estresses bióticos e abióticos e deterioração de sementes.
Variabilidade genética e sua importância no melhoramento: mutações espontâneas e induzidas, mutação sítio-dirigida; Recombinação: intra e interespecífica, fusão de protoplastos e tecnologia do DNA recombinante. Principais métodos de melhoramento genético: seleção natural, uso de mutagênicos, processos que envolvem recombinação clássica, processos que envolvem fusão de protoplastos e cultura de células e tecidos, processos que envolvem tecnologia de DNA recombinante.
Uso de marcadores moleculares no melhoramento genético. Exemplos de sucesso empregando técnicas clássicas e atuais no melhoramento de microrganismos, plantas e animais de valor biotecnológico visando o uso e a preservação dos recursos genéticos na Amazônia.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Allard, R. W. Princípios do melhoramento de plantas. Editora USAID. São Paulo - SP. 1981.; Ball, C. Genetics and breeding of industrial microorganisms. CRC Press, Boca Raton. Flórida - USA. 1984.; Bowmann, J. C. Introdução ao melhoramento genético animal. Ed. USP . São Paulo - SP. 1981.



Bases Moleculares de Resistência de Plantas à Doenças

Variabilidade de fitopatógenos, níveis de especificidade na relação patógeno-hospedeiro, uso de marcadores bioquímicos e moleculares para estudos de variabilidade fisiológica. Resistência de não-hospedeiro, compatibilidade básica. Teoria de Flor, resistência horizontal e vertical sob a ótica molecular, resistência durável, efeito do ambiente na resistência, nutrição mineral x resistência, Genes R-AVR, elicitores e receptores, percepção de sinais e reconhecimento, clonagem de genes de resistência. Transdução de sinais e ativação de rotas de sinalização. Estratégia de defesa, expressão de genes de defesa, resposta hipersensível, expressão heteróloga de genes de defesa, plantas transgênicas resistentes. Mecanismos de defesa, reação de hipersensibilidade, resistência sistêmica adquirida e induzida. Detecção, purificação e quantificação de produtos diretos ou indiretos de genes de defesa. Introdução à resistência de plantas a insetos, Patógenos de insetos, Genética e biologia molecular de vírus e fungos usados no controle de pragas, Bacillus thuringiensis (Bt) no controle de pragas, O uso de PCR na diagnose e caracterização de microorganismos, Estratégias para Manejo da Resistência.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Bergamim Filho, A., Kimati, H., Amorim, L., Manual de Fitopatologia. vol 1. Ed. Ceres, 1995, 919p.; Alberts, B., Bray, D., Lewis, J., Raff, M.,Roberts, K., Watson, J.D. Biologia molecular da célula. 3º ed., Artes Saúdes, 1997, 1294p.; KomotoO, K, Singh, U.S. Pathogenesis and host specificity in plant disease. Pergamom, 1995, 407 p. Buzzi, Z.J. & Miyazaki, R.D. Entomologia Didádica. Ed. UFPR, Curitiba-PR, 1999, 308p.; Crocomo, W.B. 1990. Manejo Integrado de Pragas, UNESP, Botucatu, 358p.; Dela Lucia, T.M.C. As formigas Cortadeiras. Viçosa; 1993, 262p.; Dent, D. Insect Pest Management. CAB International, U.K. 1991. 604p.; Garcia, F.R.M. Zoologia Agrícola: Manejo Ecológico de Pragas. Porto Alegre; Rígel, 1999; 248p.; Georghiou, G. P. & Saito, T. Pest Resistance to Pesticides. Plenum, New York, 1983. 809p.



Manipulação genética de plantas

Aspectos relacionados à genômica de plantas, como organização e expressão gênica. 2.Noções sobre cultura de tecidos vegetais. 3.Metodologias de transformação de plantas. 4.Tecnologias avançadas de manipulação genética. 5.Análise molécular e fenotípica de plantas geneticamente modificadas. 6.Técnicas de identificação de plantas geneticamente modificadas. 7.Diferentes estratégias de utilização de plantas geneticamente modificadas para melhoramento agrícola e como biorreatores. 8.Regulamentação e bioética na área de plantas geneticamente modificadas.

Pré-requisito:
nenhum

Bibliografia básica:
Slater, A.; Scott, N.; Fowler, M. Plant Biotechnology – The genetic manipulation of plants, Oxford University Press, 2003. Lewin, B. Genes IX, Jones and Barlett Publishers, 2008



Micologia Vegetal

Características do reino Micota; sistemática de fungos; filo Chytridiomycota; filo Zygomycota; filo Ascomycota; filo Basidiomycota; fungos mitospóricos; características do reino Straminipila; filo Hyphochytriomycota; filo Labyrinthulomycota; filo Oomycota; filo Plasmodiophoromycota; mecanismos de patogênese; interação patógeno-hospedeiro; clínica fitopatológica.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Agrios, G. N. 4ed.. Plant Pathology. New York, Academic Press, 1997.635p.; Alexopoulos, C.J. & C.W. Mins. Introdutory to Mycology. New York. J. Wilcy & Sons, 1996 869p.; Barnett, H. L. & Hunter, B. B. Illustraded genera of imperfect fung . St. Paul, APS Press. 1998. 218p.; Cummis, G.B.; Hiratsuka, Y. Illustrated genera of Rust Fungi. 1983. 152Pp.; Dingra, O.; Sinclair, J.B. Basic Plant Pathology Methods. Boca Raton, CRC Press, Inc. 1995.434p.; Kohn, L.M. Mechanisms of fungal speciation Annual Review Phytopathology v. 43, p. 43:279–308.; 2005.; Maloy, O.C.; Muray, T.D. Encyclopedic of phytopathology. Canadá: John Willey & Sons. 1346 p. 2001.; Melo, L.S. Azevedo, J. L. Controle Biológico, V.3. Jaguariúna, Embrapa Meio ambiente. 2000.388p.; Mendes, S.A.M. et al. Fungos em plantas no Brasil, Embrapa. 1996.558p.; Moura, R.M. Relembrando Anton de Bary e sua obra fitopatológica. Fitopatologia Brasileira., v.27, n.4.; 2002.; Vuky, K. Illustrated genera of smut fungi. St. Paul: APS Press. 2002. 238 p.; Zambolin, L.; Vale, F.X.R. & Costa, H. Controle integrado de doenças de hortaliças. Viçosa, UFV.; Imprensa Universitária. 1997.



Contaminação Ambiental e Humana por Metais Pesados e Micropoluentes Orgânicos

Metais Pesados: Metais essenciais e não essenciais; Ciclo geral de metais; Toxicidade; Emissões naturais e antropogênicas: Origem e quantificação relativa. Usos Industriais. Formas destes poluentes no meio ambiente. Lançamentos e transformações. Formas dissolvidas, associação com partículas ou com a matéria orgânica. Granulometria, pH, Eh, condutividade. Sedimentos de fundo. Ocorrência destes poluentes em diferentes sistemas aquáticos.  Rios poluídos e não poluídos. Remoção de partículas. Especiação. O que é disponível biologicamente? Incorporação biológica. Transformações por organismos. Acumulação. Meia vida biológica. Órgãos alvo. Efeitos tóxicos. Monitoração humana. Micropoluentes orgânicos no meio ambiente: Principais classes. Origem industrial e uso agrícola. Comportamento, persistência, degradação e volatilização. Monitoração Ambiental: Coleta, preservação e tratamento de amostras. Extrações. Metodologias analíticas: Espectrofotometria de Absorção e Emissão Atômica. Técnicas cromatográficas (TLC, CG e HPLC). Controle de Qualidade Analítica. Análise de parâmetros críticos: Avaliação de impacto e monitoração de fontes pontuais em situações de rotina e acidentes. Monitoração de fontes difusas; fatores de enriquecimento e índices geoquímicos. Contaminação ambiental, poluição e saúde. Desigualdades sociais e de exposição a poluentes. Áreas degradadas e biorremediação.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Salomons,W and Förstner,U  Metals in the Hydrocycle:1984 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.; Forstner, U & Wittmann, G. 1979."Metal Pollution in the Aquatic Environment". Springer-Verlag, Berlin.



Toxicologia Ambiental

Introdução a toxicologia ambiental: conceito e termos utilizados. Principais fontes de produtos tóxicos e seus efeitos. Efeitos em diferentes organismos: conceitos e metodologias para determinação de toxicidade aguda e crônica. Interação de poluentes ou biotoxinas com a biota: bioacumulação, biotransformação, biomagnificação, biodegradação, detoxificação e eliminação. Organismos como indicadores de qualidade ambiental, biomonitores, bioindicadores e biomarcadores de contaminantes. Avaliação de risco ecológico e para populações humanas.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Fundamentals of ecotoxicology – Michael C. Newman – 2002; Casarett Daull’s toxicology – Curtis D. Klaassen – 2001; Handbook of toxicology – David J Hoffman et al – 2002.



Avaliação de Risco e Gerenciamento Ambiental

O aluno se familiarizará com os tipos mais comuns de risco ambiental, as diferentes metodologias e aplicações típicas de avaliação de risco ambiental. Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de emitir um relatório de estudo de risco ambiental com a identificação do perigo, estudo da toxicidade, estudo de exposição e caracterização do risco, além de levantar uma estratégia de gerenciamento de risco com desenvolvimento e escolha de alternativas, seleção da remediação, projeto e implementação e uma forma de monitoramento e revisão.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Barbieri, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as Estratégias de Mudanças da Agenda 21. Petrópolis: Vozes, 2000.; Branco, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma Abordagem Integrada dos Problemas do Meio Ambiente. São Paulo. B. Blucher. 245p., 1989.; Donaire, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.; Kirchoff, D. Avaliação de risco ambiental e o processo de licenciamento: O caso do gasoduto de distribuição gás brasiliano. Trecho São Carlos a Porto Ferreira (SP). 2004. Dissertação (Mestrado) Escola de Eng. de São Carlos, USP, 2004.; Magrini, A. A Avaliação de impactos ambientais. In: Meio Ambiente: Aspectos Técnicos e Econômicos. Rio de Janeiro: IPEA/PNUD, 1991.; Vieira, Paulo Freire; Vieira, Jacques Weber. Gestão de Recursos Naturais Renováveis e Desenvolvimento: Novos Desafios para a Pesquisa Ambiental. São Paulo: Cortez, 1998.; Reis, M.J.L. Gerenciamento ambiental: um novo desafio para a sua competitividade. São Paulo: Quality-Mark, 1998. Kirchoff, D. Avaliação de risco ambiental e o processo de liceciamento: O caso do gasoduto de distribuição gás brasiliano. Trecho São Carlos / Porto Ferreira (SP). 2004. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, USP, 2004.; Lawrence, D. Environmental Impact Assessment: Practical solutions to recurrent problems. New York: John Willey. 2003.; Maglio, I.C. Questões Verificadas na Aplicação do EPIA/RIMA: A experiência da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo. In: Tauk ,Sania, Org. Análise ambiental - Uma visão multidisciplinar. Editora UNEPS, 1991. p. 64-70.



Cultura de células e biocompatibilidade: bases para o desenvolvimento de novos materiais

Princípios das interações células-superfícies inertes (carga de superfície, tensão superficial e rugosidade). Adsorção e Adesão Celulares. Conceitos de Superfície Inerte e Biomaterial. Conceito de Biocompatibilidade. Sinalização Celular e Mecanotransdução. Cultivo de Células em 2D e 3D. Biomimetismo e Engenharia de Tecidos.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Molecular Biology of the Cell. B. Alberts; D. Bray; Julian Lewis; M.  Raff; K. Roberts. Garland Publishing, Inc. New York & London; Introduction to Biomolecular Energetics Irving M. Klotz  Academic Press, Orlando, FL, USA  1986; Cellular Microbiology  Paquale Cossart, Patrice Boquet, Staffan Normark & Rino Rappuoli,  Eds ASM Press, Washington, DC, USA  2000



Biorremediação

Estratégias usadas para promover a degradação de contaminantes presentes no solo ou nas águas subterrâneas utilizando microrganismos, fungos, plantas, algas verdes ou suas enzimas para que o ambiente contaminado retorne a sua condição original.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Bioremediation Engineering: Cookson, J. T. Design and Applications, McGraw-Hill Professional; 1 edition (November 1, 1994), Crawford, R. L., Crawford, D. L. Bioremediation: Principles and Applications; Cambridge University Press; 1 edition (September 8, 2005); Alexander, M. Biodegradation and Bioremediation, Second Edition; Academic Press; 2 edition (April 15, 1999).



Tecnologia Ambiental II

Objetivos:
Apresentar ao aluno conhecimentos teóricos sobre os poluentes e seus efeitos no solo, águas substerrâneas e ar, com ênfase nas principais tecnologias para redução e tratamento de resíduos e emissões atmosféricas.

Ementa:
Resíduos sólidos. Caracterização e classificação. Técnicas de tratamento e disposição final de lodos e resíduos urbanos e industriais. Minimização de resíduos. Aproveitamento e reciclagem de rejeitos sólidos. Contaminação do solo e lençois freáticos. Técnicas de remediação de solos e águas subterrâneas. Principais poluentes atmosféricos particulados e gasosos. Macropoluição. Técnicas de redução na fonte. Equipamentos de controle. Poluição por fontes móveis. Dispersão e transporte de poluentes. Poluição indoor. Poluição sonora. Gestão e Legislação Ambiental.

Pré-requisito:
Tecnologia Ambiental I

Bibliografia:
Almeida, J. R. et al. Gestão Ambiental. Ed. Thex.; Braga,B; Hespanol, I.; Conejo, J. G. L.; Barros, M. T. L.; Veras JR., M. P.; Porto, M. F. A. Nucci, N. L. R.; Juliano, N. M. A. & Eiger, S. Introdução a Engenharia Ambiental. Prentice Hall, Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária/USP, São Paulo.; Brimblecombe, P. Air composition & chemistry. Cambridge environmental chemistry series. Cambridge University Press.; Davis, M. L. e Cornwell, D. A. Enviromental engineering. McGraw-Hill International Editions, New York.; Derisio, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. Ed. Signus.; Lora, E.E.S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Ed. Interciência.; Metcalf & Eddy. Wastewater Engineering – Treatment, disposal and reuse. McGraw Hill.; Peavy, H.S., Rowe, D.R., Tchobanoglous, G. Environmental Engineering. McGraw Hill.; Stern, A. C. Fundamentals of air pollution. New York, Academic Press.



Processamento e Análise de Imagens Biológicas e Biomédicas

Elementos de percepção visual. Elementos de imagem (pixels). Geometria de uma imagem. Princípios de fotografia. Imagens analógicas e digitais. Captura de imagens. Tratamentos de imagens. Restauração de imagens. Análise de imagens.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Digital Image Processing 2nd Ed. Rafael C. Gonzáles – Addison – wesley Publishing CO.; Two – Dimension Signal and Image Processing – Jae S. Lim – Prentice-Hall international, inc.



Diagnóstico Molecular

Este curso abrange os conceitos básicos e aplicações práticas das modernas técnicas de diagnóstico laboratorial. Os tópicos incluem os princípios das metodologias de ensaios, a garantia de qualidade, bem como a aplicação de métodos moleculares para a investigação clínica e laboratorial. Os métodos de ensaio a serem abrangidas incluem métodos como hibridação, amplificação e sequenciamento; HPLC, GLC e análise de proteínas; e tecnologias como PFGE, ribotipagem, RFLP, e metodologias para testes sorológicos. Em adição aos procedimentos de ensaio, os alunos são expostos as questões regulamentares, bem como aplicações desses métodos para o diagnóstico e prognóstico de doenças humanas.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Molecular Diagnostics: For the Clinical Laboratorian; Coleman W. B., Tsongalis G. J.; Humana Press; 2 edition (2005).



Biologia do Câncer

Este curso proporciona aos alunos o conhecimento dos princípios fundamentais da biologia molecular e celular das células cancerosas. Palestras e demonstrações para explicar o papel dos fatores de crescimento, oncogenes, genes supressores tumorais, angiogênese, e mecanismos de transdução de sinal e formação de tumores. Discussão de aspectos do câncer, epidemiologia, prevenção e princípios de ação de drogas em câncer.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Cancer Biology, Ruddon R. W.; Oxford University Press, USA; 3 edition (1995).



Teoria e Aplicações de Imunoensaios

Os anticorpos são úteis como ferramentas moleculares em uma variedade de aplicações em biotecnologia. Eles podem ser produzidos rapidamente, de forma barata e em grande quantidade. Os alunos irão analisar como anticorpos podem ser utilizados como ferramentas de medição em imunoensaio. Os estudantes desenharão imunoensaios para aplicações em seus próprios laboratórios como imunoensaios competitivos e imunométricos. Eles aprendem como modificar anticorpos quimicamente para conjugação de moléculas repórter; e eles se tornam conscientes de que várias questões relativas ao desempenho de imunoensaios pode afetar os resultados.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Fundamento e Aplicações – Adelaide J. Vaz, Kioko Takei, Ednéia Casgrande Bueno. Ed. Guanabara Koogan.



Neuroquímica e Neurobiologia Celular

Aspectos metabólicos, estruturais e de comunicação inter e intra celular dos componentes do sistema nervoso. Sinapse, substâncias neuroativas, seus receptores e a transdução de sinal resultante da ativaçãom desses receptores. Papel das substâncias neuroativas durante a formação de sinapses no decorrer do desenvolvimento do sistema nervoso; ciclo celular, diferenciação e morte celular programada no sistema nervoso central; mecanismos de neurodegeneração.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Molecular Biology of The Cell – Albert, B. et al, 4th ed.; Basic neurocherministry – Siegel, G. J. – 6th edition.



Terapia Gênica e Vacinas

Os conceitos de transferência gênica, a sua evolução técnica e seus testes através de estudos clínicos serão abordados nas aulas. A saúde, a segurança e as questões éticas em torno da terapia gênica são discutidas, juntamente com a revisão e fiscalização sistemas estabelecidos para regulamentar esta terapia. Serão discutidos também os aspectos relacionados ao desenvolvimento destas técnicas na indústria, tanto nas novas empresas em desenvolvimento, bem como as empresas farmacêuticas estabelecidas na biotecnologia.

Pré-requisito:
Sistema Imune

Bibliografia:
Robbins, P.D. Gene Therapy Protocols. Humana Press, 1997.

Requisitos Curriculares Suplementares (RCS)

Iniciação Biotecnológica (IB1)

Estudantes do curso de graduação em biotecnologia deverão realizar um estágio em qualquer laboratório da área biomédica sob a supervisão de um pesquisador visando não somente o contato, mas principalmente o aprimoramento das técnicas mais utilizadas ena biotencologia. Ao final de cada período o aluno deverá elaborar um relatório descrevendo o aprendizado das principais técnicas durante o estágio supervisionado.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Revistas Científicas nacionais e internacionais que abordam o assunto do projeto do aluno. A ser indicada pelo supervisor.



Iniciação Biotecnológica (IB2)

Estudantes do curso de graduação em biotecnologia deverão realizar um estágio em qualquer laboratório da área biomédica sob a supervisão de um pesquisador visando não somente o contato, mas principalmente o aprimoramento das técnicas mais utilizadas na biotecnologia. Ao final de cada período, o aluno deverá elaborar um relatório descrevendo o aprendizado das principais técnicas durante o estágio supervisionado. 

Pré-requisito:
Iniciação Biotecnológica 1 (IB1)

Bibliografia:
Revistas Científicas nacionais e internacionais que abordam o assunto do projeto do aluno. A ser indicada pelo supervisor.



Iniciação Biotecnológica (IB3)

Estudantes do curso de graduação em biotecnologia deverão realizar um estágio em qualquer laboratório da área biomédica sob a supervisão de um pesquisador visando não somente o contato, mas principalmente o aprimoramento das técnicas mais utilizadas na biotecnologia. Ao final de cada período, o aluno deverá elaborar um relatório descrevendo o aprendizado das principais técnicas durante o estágio supervisionado. 

Pré-requisito:
Iniciação Biotecnológica (IB2)

Bibliografia:
Revistas Científicas nacionais e internacionais que abordam o assunto do projeto do aluno. A ser indicada pelo supervisor.



Iniciação Biotecnológica (IB4)

Estudantes do curso de graduação em biotecnologia deverão realizar um estágio em qualquer laboratório da área biomédica sob a supervisão de um pesquisador visando não somente o contato, mas principalmente o aprimoramento das técnicas mais utilizadas na biotecnologia. Ao final de cada período, o aluno deverá elaborar um relatório descrevendo o aprendizado das principais técnicas durante o estágio supervisionado. 

Pré-requisito:
Iniciação Biotecnológica 3 (IB3)

Bibliografia:
Revistas Científicas nacionais e internacionais que abordam o assunto do projeto do aluno. A ser indicada pelo supervisor.

 

 

Regulação Gênica e Epigenética

A definição moderna de Epigenética se refere a modificações no DNA ou na cromatina que não envolvem mudanças na sequência de DNA. Trata-se de modificações da ativação de certos genes, mas não da estrutura básica do DNA. Além disso, as proteínas da cromatina associadas com DNA podem ser ativadas ou silenciadas. Isso explica em parte por que as células diferenciadas em um organismo multi-celular pode expressar apenas os genes necessários para sua própria atividade. O curso abordará aspectos moleculares avançados de controle da transcrição gênica em eucariotos pelo complexo da RNA Polimerase II, envolvendo mecanismos de remodelamento de cromatina

 

Pré-requisito: Biologia Molecular e Genética Básica e Evolução

 

Bibliografia: 1-RNA-directed DNA methylation. H. Zhang and J-K Zhu (2011). Current Opinion in Plant Biology; 14:142-147. 2-Epigenetics:heterochromatin meets siRNA. I. Dupjedal and K. Ekwall (2009). Cell Research 19:282-295. 3-Molecular Biology of the Cell . 4a Ed.. Alberts, Bray, Lewis, Raff, Roberts, Watson , New York: Garland Science; 2002.

 

Sociologia da Ciencia

Ciência e tecnologia: evolução histórica. Evolução do conhecimento. Criatividade em ciências. Intuição, imaginação e fato científico. Correlação ciência básica/aplicada. Apropriação cultural e tecnológica do conhecimento. Formação x informação. Ciência e multidisciplinaridade na sociedade contemporânea. Divulgação científica. Educação em ciências. Valor social da ciência. Produção do conhecimento científico. Evolução da ciência no Brasil. A contribuição da Universidade Brasileira.

 Bibliografia: Alves-Mazzotti, A.J. & Gewandsznajder, F. A ciência natural: os pressupostos filosóficos. Em: O método nas ciências naturais e sociais. Pesquisa qualitativa e quantitativa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Benos, D. et al. Ethics and scientific publication. Adv Physiol Educ 29:59-74, 2005. Bourdieu, P. Os usos sociais da ciência. Por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: Editora UNESP, 2004. Demo P. (2000) Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Ed. Atlas Kuhn, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001 Latour, B. & Woolgar, S. A credibilidade científica (cap. 5) em A Vida de Laboratório. A Produção dos Fatos Científicos. Rio de Janeiro: Delume Dumará, 1997. Mariconda P. (2006) Galileu e a ciência moderna. Cadernos de Ciências Humanas - Especiaria 9 (16) 267-292. Mead & Metraux (1957) The image of the scientists among high-school students: a pilot study. Science 126 (3270) MEADOWS J. (1974) The rise of the scientific journal (chap. 3) In: Communication in science. England: Butterworth & Co. Ltd.

 

Apoio em Bioquímica

Aulas semipresenciais de conhecimentos básicos de atomo e moléculas, água, pH, tampões, bioquímica de aminoácidos e proteínas, carboidratos e lipídios: estrutura, propriedades e funções.

 Bibliografia:

 

Biocombustíveis e Biorefinaria

Visão geral da biomassa agroenergética promovendo combustíveis modernos. Culturas energéticas, caracterização das matérias primas (canavieira, amilácea, oleaginosas e florestais). Panorama mundial e tecnologia para produção de etanol. Tratamento da matéria-prima/ processos de hidrólise. Processos para produção de biodiesel, relação entre matéria-prima e tipos de biodiesel. Pré-tratamento da biomassa. Multiprodutos da Biorrefinaria. Biomassa como fonte de geração elétrica. Ciclos de geração. Alternativas para o aproveitamento de resíduos e efluentes gerados nos processos produtivos.

 Bibliografia: Manual de Biodiesel (2007). Editora Edgard Blucher. Eds: Gerhard Knothe Jürgen Krahl; Jon Van Gerpen & Luiz Pereira Ramos. Biodiesel, Growing a New Energy Economy (2005). Editora: Chelsea Green Publishing. Ed:Greg Pahl . Fast Pyrolysis of Biomass (2002). Editora CPL Press. Ed: A.V. Bridgwater. Biomass and Bioenergy: New Research (2006). (vários autores). Hardcover. Boyle, G. Renewable Energy. Power for a Sustainable Future. 2ª ed. New York: Oxford University Press Inc., 2004. Tolmasquim, M. T (Org.). Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. Leite, A. D. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Fermentação Alcoólica: Ciência e Tecnologia. Ed. Fermentec

 

Fisica Experimental I

Introdução à medida:como medir;como expressar corretamente os valores medidos;estimar a precisão de instrumentos.Dispersão de uma medida:controle de grandezas físicas numa experiência;como caracterizar a dispersão de um conjunto de dados por um indicador apropriado.Cinemática unidimensional: desenvolvimento intuitivo e operacional dos conceitos de velocidade e aceleração.Representação e análise gráfica.leis de Newton;como definir operacionalmente a inércia e um corpo;relação massa inercial-massa gravitacional.Colisões unidimensionais elásticas,semi-elásticas e inelásticas;modelo teórico de uma colisão unidimensional.

 Bibliografia: Roteiro de Física Experimental I, IF-UFRJ [2] Vuolo, J.H. Fundamentos dateoria de erros, ed. Edgar Blucher

 

Est da Ling Bras de Sinais I

Nomes próprios; pronomes pessoais; demonstrativos; possessivos; locativos em sentenças simples do tipo pergunta-resposta com "o que" e "quem" e outros vocábulos básicos; numerais; quantidade; topicalização; flexão verbal; flexão de negação; expressões faciais e corporais; percepção visual; conversação; diálogos; textos: LIBRAS, cultura e comunidade surda.

 Bibliografia:

 

Propr Intelectual em Biotecnol

Direitos de propriedade intelectual, transferência de tecnologia, financiamento á inovação, estudos de prospecção tecnológica, direitos autorais, contextualização da propriedade intelectual como estratégia de desenvolvimento. Redação de patentes.

Bibliografia: BARBOSA, D. B. Uma introdução à propriedade intelectual. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris: 2003 IACOMINI, V. Propriedade intelectual e biotecnologia. Curitiba: Juruá Editora, 2007 CORAL, E.; OGLIARI, A.; ABREU, A. F. Gestão integrada da inovação : estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009

 

 

Microscopia Básica

Microscopia óptica; Microscopia Confocal; Microscopia Eletrônica de Varredura, Microscopia Eletrônica de Transmissão; FIB; Microscopia de Tunelamento e Microscopia de Força Atômica: Introdução conceitual; Relevãncia e avanços recentes; Princípios físicos. Descrição de equipamentos; Aplicações e limitações; Preparo de amostras.

 Bibliografia: Microscopia dos Materiais: Uma Introdução, Walter Mannheimer; Microscopia Óptica: fundamentos e Aplicações às Ciências Biomédicas, Wanderley de Souza Técnicas de Microscopia Eletrônica Aplicadas às Ciências Biológicas; Introdução a Microscopia de Força Atômica, Susana I. Zanette

 

Saúde Humana

As demandas da saúde e suas diversas áreas. Novas tecnologias na área da saúde como marcos na mudança da qualidade de vida da população. A necessidade de diálogo com o setor e com a sociedade para viabilização de novos produtos com demandas específicas. prospecção de expertises e de produtos. Avaliação de custos e riscos.

Pré Requisito: Fisiologia Animal Comparada

Bibliografia: 

 

Fisíco Química Biológica

Conceitos físico-químicos fundamentais, propriedades de gases, sólidos e líquidos, princípios e desenvolvimento da termodinâmica clássica, espontaneidade e equilíbrio, termodinâmica de processos irreversíveis, termodinãmica de sistemas biológicos, eletroquímica, fenômenos de superfície, sistemas transportadores, cinética química, físico-química das origens de vida.

Pré Requisito: Física Básica II e Química para Biotecnologia

Bibliografia: Alberty, R.A. (1978) Physical Chemistry, John Wiley & Sons, New York. Marshall, A.G. (1978) Biophysical Chemistry, John Wiley & Sons, New York. Castellan, G.W. (1964) Physical Chemistry, Addison-Wesley Pub. Inc. London. Gandour, R. & Schowen, R.L. (1978) Transition states of biochemical processes, Plenum Press, New York. Moore, J.W. & Pearson, R.G. (1981) Kinetica and mechanisms, John Wiley & Sons, New York. Artigos e revisões selecionados para discussão de visões na fronteira da físico-química de sistemas biológicos.

 


Atividade Etnopesquisa Dança

Introdução aos processos de pesquisa etnográfica. Instrumentos, características e tipos de etnopesquisa. Tipos e análises de entrevistas e documentos. A etnopesquisa como associação do saber do senso-comum e científico, que se articulam na busca da pertinência científica e da relevância social do conhecimento produzido.

Pré-requisito:
Nenhum

 


Top Esp Dança Cul Afro-bras

Estudos avançados sobre as manifestações populares dançantes no Brasil que sofreram em sua origem, a influência das culturas africanas. A disciplina aborda o corpo dançante brasileiro a partir da pesquisa de campo em comunidades sociais e estabelece, um diálogo entre o movimento de origem ancestral e o movimento cênico criado na contemporaneidade.

Pré-requisito:
EFA101, Folc Bras: Dança e Folguedos



Folc Bras: Dança e Folguedos

Características gerais das danças e dos folguedos na cultura popular brasileira e sua importância no desenvolvimento da Dança como linguagem da Arte Contemporânea. Relações com o desenvolvimento artístico e pedagógico da Dança.

Pré-requisito:
Nenhum



Dança Afro-brasileira A

Trabalhar com os elementos básicos da técnica de dança Afro-brasileira. Percepção do eixo, equilíbrio, apoios, dinâmica, postura, alinhamento, quebra, espaço, tempo e forma.

Pré-requisito:
Nenhum



Dança Afro-brasileira B

Aprofundamento dos estudos do movimento provindo de manifestações tradicionais afro-brasileiras. Estudo coreográfico de uma manifestação específica com o apoio da pesquisa de campo.

Pré-requisito:
Nenhum



Biotec Farm: Conceitos Básicos

Tipos de produtos da Biotecnologia farmacêutica. Aspectos de mercado. Visão geral do processo de produção. Sistemas de expressão utilizados. Conceitos básicos do cultivo de células animais. Visão geral de biorreatores, processos de purificação e caracterização. Questões regulatórias.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
1- Doyle A, Griffiths JB (1998). Cell and Tissue Culture: Laboratory Procedures in Biotechnology. New York: Wiley. 2- Moraes AM, Augusto EFP, Castilho LR (Eds.) (2008), Tecnologia do Cultivo de Células Animais: de Biofármacos a Terapia Gênica. São Paulo: Editora Roca. 3- Ozturk S, Hu WS (Eds.) (2006), Cell Culture Technology for Pharmaceutical and Cell- Based Therapies. Boca Ratón: CRC Press.


Desenv Cel Anim Rec Ban Cel

Fundamentos, técnicas e aplicações de biologia molecular. Fundamentos básicos de bioinformática. Manipulação genética de células animais e obtenção de linhagens recombinantes. Bancos celulares.

Pré-requisito:
Biotec Farm: Conceitos Básicos

Bibliografia:
1-Hauser H, Wagner R. Mammalian Cell Biotechnology in Protein Production. Berlin: Walter de Gruyter; 1997. 2- Makrides SC. Gene Transfer and Expression in Mammalian Cells. Amsterdam: Elsevier Science BV; 2003. 3- Moraes AM, Augusto EFP, Castilho LR (Eds.) (2008), Tecnologia do Cultivo de Células Animais: de Biofármacos a Terapia Gênica. São Paulo: Editora Roca.


Tóp Avanç em Cb e Tecnologia

Apresentação de temas relacionados às grandes áreas da Biotecnologia, Nanotecnologia e Biofísica.

Pré-requisito:
Nenhum



Produç Proteínas Recombinantes

Apresentação das bases e alternativas de sistemas heterólogos para a produção e purificação de proteínas recombinantes. Discussão das diversas possibilidades de aplicação de proteínas recombinantes em processos biotecnológicos. Aspectos da expressão gênica recombinante; técnicas de expressão de proteínas heterólogas em organismos eucariotos e procariotos para uso na produção de vacinas, fármacos e peptíodes bioatios.

Pré-requisito:
Bioquímica e Biologia Molecular

Bibliografia:
1- Nelson, D.L.; Cox, M.M. Lehninger. Principles of Biochemistry. 4th ed. New York: W. H. Freeman., 2004. 2- Alberts, B. e cols. Molecular Biology of the cell. 4th ed. New York: Garland Science, 2002.


Modulação da Resposta Imune

Reconhecimento Imune Inato, populações de leucócitos, citocinas, ativação de linfócitos T e B.

Pré-requisito:
Sistema Imune

Bibliografia:
1- ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiver. Imunologia celular e molecular. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 2- MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 888 p.


Imunologia Avançada

Evolução do Sistema Imune; Dinâmica do Sistema Imune; O sistema Imune de Mucosa; Falhas no mecanismo Imune do hospedeiro, Alergia e Hipersensibilidade; Autoimunidade e transplante; Imunologia das doenças; Manipulação do Sistema Imune; Terapia Celular; Ferramentas da Imunologia e Seminários avançados em Imunologia.

Pré-requisito:
Biologia Celular e Sistema Imune

Bibliografia:
1- ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiver. Imunologia celular e molecular. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 2- MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 888 p.


Biologia do Desenvolvimento

Princípios da Biologia do Desenvolvimento. Evolução, aprimoramento das funções e regeneração. Gametogênese e fertilização. Biologia das células-tronco no contexto do desenvolvimento. Modelos animais de experimentação para a compreensão das etapas do desenvolvimento. Clivagens do zigoto, gastrulação e organogênese. Aplicações biotecnológicas e clínicas a partir do conhecimento acerca da biologia do desenvolvimento.

Pré-requisito:
Biologia Celular e Fisiologia Animal Comparada

Bibliografia:
1- GILBERT, S. F. Developmental Biology. 6th. Edition, Sunderland (MA): Sinuaer Associates, 2000. 2- WOLPERT, L. at el. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 3- MOORE, K. L. Embiologia Básica. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 4- LARSEN, Human Embriology. 3th Ed. Philadelphia: Churchill Livingstone, 2001. 5- LANZA, R. et al. Essentials of Stem Cell Biology. 2nd. Ed. Academic Press, 2009.


Introdução às Ciências Ômicas

Análise de genomas e transcriptomas utilizando-se tecnologias Next-generation sequencing; análise de proteomas utilizando-se estratégias baseadas em gel (2D-PAGE/DIGE) e cromatografia líquida (LC-MS/MS); análise de metabolomas através de GC-MS e RMN). Análise de dados de genômica, transcriptômica, proteômica e metabolômica.

Pré-requisito:
Bioquímica, Bioinformática e Biologia Molecular

Bibliografia:
1- The 'Omics Age'. Cambridge, MA: NPG Education, 2010. January 17, 2014. Nature eBook (http://www.nature.com/wls/ebooks/the-omics-age-16549951/contents). 2- Funari, C. S. et al. Metabolômica, uma abordagem otimizada para exploração da biodiversidade brasileira: estado da arte, perspectivas e desafios. Quím. Nova, 36, 2013. 3- Mochida, K.; Shinozaki, K. Advances in Omics and Bioinformatics Tools for Systems. 4- Analyses of Plant Functions. Plant. Cel. I Physiol. 52, 2017-2038, 2011. 5- Borém, A. e outros autores. Ômicas 360º: Aplicações e Estratégias para o Melhoramento de Plantas. 1ª edição. Viçosa: UFV, 284 p.


Programação Web-Html e Css

HTML - Estrutura dos documentos HTML, formatação de texto, imagens, frames, tabelas, formulários; CSS - Folhas de estilo, estrutura do CSS, formatação do documento, formatação de objetos, links e formulários; JavaScript - conceitos básicos, comandos e instruções, funções.

Pré-requisito:
Programação I

Bibliografia:
1- SILVA, M. Criando Sites com HTML. São Paulo: Novatec Editora, 2008. 2- MONISON, M. Use a Cabeça! JavaScript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. 3- Weinman, W. E.; Weinman, L. Design Criativo com Html.2. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.


Introdução a Computação Evolucionista

Introdução e breve histórico da área; Algoritmos genéticos: tipos de representação/codificação e métodos de seleção. Operadores genéticos, função aptidão; Adaptação; Métodos para formação de nichos; Hibridização; Noções de multimodalidade e problemas com múltiplos objetivos; Aplicações; Noções de programação genética e estratégias evolutivas.

Pré-requisito:
Programação I e Programação II

Bibliografia:
1- Genetic Algorithms in Search, Optimization and Machine Learning - Goldberg, D. E., Addison-Wesley, 1989.


Princípios de Zoologia

Introdução à biologia comparada; Classificação zoológica, taxonomia e escolas da sistemática; Origem e filogenia dos animais: origem, evolução e diversificação inicial da vida animal, simetria e arquitetura corporal dos animais, relações filogenéticas entre os filos de metazoários; diversidade animal: protostomados, deuterostomados.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
1- Amorim, D. S. 1997. Elementos básicos de Sistemática Filogenética. Holos, Ribeirão. 2ª edição. 2- Rieppel, O. 1988. Fundamentals of Comparative Biology. Birkhauser Verlag, Basel. 3- Brusca, R. C. & Brusca, J. G. 2003. Invertebrates. Sinauer Associates, Inc. Sunderland. 2ª edição. 4- Papavero, N. 1983. Fundamentos Práticos de Taxonomia, Zoologia, Coleções, Bibliografia, Nomenclatura. Editora Museu Emílio Goeldi/CNPq, Belém.


Evolução Aplicada

Revisão de conceitos básicos de evolução (deriva gênica, seleção natural e coevolução) importantes para entender a relevância da evolução em áreas aplicadas. Discussão da aplicação da evolução em áreas como biotecnologia, medicina, agronomia e conservação através da leitura de artigos científicos.

Pré-requisito:
Genética Básica e Evolução

Bibliografia:
1- Bull, J. J. e Wichman, H. A. 2001. Applied Evolution. Annual Review of Ecology an Systematics 32: 183-217. 2- Carroll, S. P., Jorgensen, P. S., Kinnison, M. T., Bergstrom, C. T., Denison, R. F., Gluckman, P., e Tabashnik, B. E. 2014. Applying evolutionary biology to address global challenges. Science, 346:1245993. 3- Futuyma, D. 2009. Biologia Evolutiva. Funpec. 4- Dragosits, M. e Mattanovich, D. 2013. Adaptive Laboratory Evolution - principles and applications for biotechnology. Microbial Cell Factories, 12:64. 5- Ridley, M. 2006. Evolução. Ed. Artmed.


Sist Nanoestrut Lib Fármacos

Sistemas novos e modificados de liberação controlada de fármacos: tecnologia, análise e biofarmácia. Classificação biofarmacêutica dos fármacos. Ensaio de dissolução; perfil de dissolução; modelos matemáticos de dissolução aplicados à nanotecnologia. Equivalência farmacêutica. Emulsões. Micro e Nanoencapsulados. Nanocompósitos, nanopartículas, microemulsão, lipossomos, dendrímeros, implantes, sistemas de liberação magnético, sistemas de liberação prolongada; nanocosméticos.

Pré-requisito:
Bioquímica de Macromoléculas e Química Orgânica II

Bibliografia:
ALTON, M. Delineamento de formas farmacêuticas. Editora Artmed, 2005. STORPIRTIS, S.,GONÇALVES, J. E. , CHIANN, C. GAI, M. N. Biofarmacotécnica. ed. Guanabara Koogan, 2009. ANSEL, H. C., POPOVICH N. G., ALLEN Jr., L. V. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos, Editora Premier, 2000. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 5a. Ed. Editora LTC, 2001. SKOOG, D. A., HOLLER, F. J. e NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental, 5a. Ed., Editora Bookman, 2002.


Tópicos em Nanomagnetismo

Conceitos básicos do nanomagnetismo; magnetismo em nanomateriais; gravação magnética; métodos de produção de nanomateriais magnéticos, aplicações em biomedicina, aplicações em meio ambiente.

Pré-requisito:
Física Básica II

Bibliografia:
1- A. P. G. Guimarães, Principles of Nanomagnetism, 1 st ed. Berlin: Springer-Verlag, 2009. 2- C. Binns, Nanomagnetism: Fundamentals and Applications, 1 st ed. Berlin: Springer-Verlag, 2014. 3- R. A. Lukaszew, Handbook of Nanomagnetism Applications and Tools, 1 st ed. Boca Raton: Taylor & amp; Francis Group, 2016. 4- N. T. K. Thanh, Magnetic nanoparticles From Fabrication to clinical applications, 1 st ed. Boca Raton: Taylor & amp; Francis Group, 2012.


Proj e Emp Set Biofarmacêutico

Planejamento e avaliação de projetos da indústria biofarmacêutica. Gestão e propriedade intelectual no setor biofarmacêutico. Empreendedorismo.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
1- Chauvel A., Fournier G., Raimbault C. (2003), Manual os Process Economic Evaluation. Editions Technip. 2- Filion L. J., Dolabela F., Cozzi A., Judice V. (2007), Empeendedorismo de Base Tecnológica. Editora Campus. 3- Peters M, Timmerhaus K., West R. (2003), Plant Design and Economics for Chemical Engineers, 5 ª Edição. McGraw-Hill Education.


Economia e Administ Emp Farm

Aspectos basicos da economia. Producao e distribuicao. Fluxo circular de renda. Indicadores macroeconomicos. Sistemas de precos e problemas economicos. Empresa farmaceutica: tipos de empresas. Credito, moeda e bancos. Comercio internacional; balanco de pagamentos. Economia brasileira: processo de desenvolvimento; obstaculos, formas de alcancar o desenvolvimento. Aspectos administrativos nas empresas farmaceuticas.

Pré-requisito:
Nenhum



Finanças para Empreendedores

Relação homem x dinheiro, planejamento financeiro pessoal, métricas para formulação de premissas financeiras, alinhamento estratégico e financeiro. Introdução à contabilidade financeira. Valuation e valoração de tecnologia, estruturação do planejamento financeiro. Riscos do planejamento, estrutura de custos. Planejamento de vendas. Plano de Investimento (inicial e ao longo). Capital de giro, fontes de financiamento público e privada (Seed Money, venture Capital, IPOs). Avaliação de empresas. Indicadores financeiros e análise de resultados, construção e análise de cenários.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
1- ROGER, Steven. Finanças e estratégia de negócios para empreendedores: Bookman, 2011. 2- NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro: Atlas, 2003. 3- CERBASI e PASCHOARELLI, Gustavo e Rafael. Finanças para Empreendedores e Profissionais Não Financeiro: Atlas. 4- BARÇANTE, Luiz C. & PINTO, Fernando C. Jogos e Negócios. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.


Ideação, Marketing e Competit

Fundamentos estratégicos de marketing. Inteligência Competitiva e Pesquisa e Análise de Mercado. Posicionamento estratégico. MIX Marketing. Sistemas de Informação em Marketing. Marketing de Serviço e Relacionamento. Vendas e Canais de distribuição. Marketing Digital. Comunicação Integrada em Marketing. Comportamento consumidor e antropologia do consumo. Estratégia competitiva. Ferramentas de Marketing. Design Thinking, Branding, Neuromarketing e Marketing de experiência. Gamification e construção do Plano de Marketing.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
1- KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 14ª ed. 2012. Pearson Education - Br. 2- MIGUELES, Carmen Pires (org). Antropologia do Consumo - Casos Brasileiros. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 3- CHAVAGLIA Neto, José. Neuromarketing. Baraúna. 4- VIANNA, Maurício et al. Design Thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro: MJV Press, 2012.


Bioengenharia Reparo Tecidual

Organização tecidual: matriz extracelular, interação célula-célula e célula-matriz; 2- células tronco: conceitos, fontes, potencial de diferenciação, aplicações; 3 - processos fisiológicos celulares envolvidos na organização e manutenção da homeostasia tecidual; migração celular, proliferação e morte celular. Fatores regulatórios de processos fisiológicos celulares (citocinas); quimiocinas, fatores de crescimento); 4- reparo tecidual; 5- bioengenharia: conceito, aplicações; 6- biomateriais: conceito, tipos, potencial para uso em medicina regenerativa; 7 - análise estrutural de biomateriais (infravermelho, direção de raio x, microscopia eletrônica de alta resolução e analítica); 8- desenvolvimento de órgãos oficiais; 9- bioimagem translacional na terapia celular, 10- pesquisa translacional em biomateriais

Pré-requisito:
Sistema Imune e Eng Teci e Biol Células Tronco


Dese Não Cli Clin Re Prod Biof

Desenvolvimento não clínico e clínico de produtos biofarmacêuticos e biossimilares. Registro de produtos biológicos e produtos biológicos novos para a saúde humana. Especificidades quanto ao registro de anticorpos monoclonais. Imunogenicidade e estabilidade de produtos biológicos. Alterações pós-registro de produtos biológicos. Panorama geral da regulamentação de biossimilares no mundo.

Pré-requisito:
Biotec Farm: Conceitos Básicos

Bibliografia:
1- ANVISA (2011), Registro de Produtos Biológicos: Bases legais e Guias ? Coletânea. http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/935aed0048bd2755a7cdaf9a6e94f0d0/Registro_Produt os_Biologicos_Hemoterapicos_10102011_WEB.pdf?MOD=AJPERES 2- Moraes AM, Augusto EFP, Castilho LR (Eds.) (2008), Tecnologia do Cultivo de Células Animais: de Biofármacos a Terapia Gênica. São Paulo: Editora Roca. 3-Wang W, Singh M (2013), Biological Drug Products: Development and Strategies. New York: John Wiley & Sons.


Virologia Humana

Características gerais dos vírus. Conceitos básicos da Virologia. Principais vírus de interesse social. Métodos avançados de diagnóstico e pesquisa em viroses. Vírus como vetores de genes.

Pré-requisito:
Sistema Imune e Genética Básica e Evolução

Bibliografia:
1- SANTOS S.O., ROMANOS M.T.V., WIGG M.D. INTRODUÇÃO À VIROLOGIA HUMANA. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 2002. 254 p. 2- Flint J. ;Skalka , A; Racaniello V.R.; Enquist L. PRINCIPLES OF VIROLOGY: MOLECULAR BIOLOGY, PATHOGENESIS, AND CONTROL , 2 ed. , ASM Press, 2004, 804 P. Complementar: 3- VAN REGENMORTEL M.H.V. FAUQUET C.M., BISHOP D.H.L. VIRUS TAXONOMY: CLASSIFICATION AND NOMENCLATURE OF VIRUSES. Acad.Press. London, UK. 2000, 159 p. 4- Fields. VIROLOGY. Edited by . Knippe & Howley. Lippincot Williams&Wilkins. 2007. 3091 p.


Medicina Molecular

O projeto genoma humano, o uso das informações em prol da saúde humana. A bioinformática como ferramenta de estudo genômico, desenvolvendo testes, diagnósticos e prognósticos. A farmacogenômica. Estudo de doenças complexas multifatoriais (doenças cardiovasculares e neoplasias). Doenças infecciosas

Pré-requisito:
Biologia Molecular


Plantas Medicinais

Cultivo, coleta e secagem de plantas medicinais. Influência dos fatores bióticos e abióticos na produção de metabólitos. Biossíntese dos metabólitos vegetais. Interação entre o metabolismo Primário e Secundário. Principais grupos de princípios ativos. Abordagem fitoquímica dos princípios ativos vegetais. Estudo morfológico e anatômico dos farmacógenos vegetais. Plantas medicinais nativas, usos, princípios ativos e toxicidade.

Pré-requisito:
Biologia Tecidual II

Bibliografia:
1- SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.A.; PETROVICK. P.R.(Orgs). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS: Florianópolis: Editora da UFSC, 2010. 1104p. 2- OLIVEIRA, FERNANDO DE; AKISUE, GOKITHI. Fundamentos de Farmacobotânica. 2ª. Ed. Livraria Atheneu. 1998. 3- LORENZI H., MATOS F.J.A. 2002. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum. 4- Farmacopéia Brasileira, 1ª a 5ª edição.


Tecn Educ Ciência e Saúde - Ext

Tecnologia Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e sociedade e na educação: abordagens; aspectos socioculturais das TDIC em contextos diversificados e nas práticas de ensino; a cultura digital na escola e a escola na cultura digital; ferramentas, linguagens e formas de representação do conhecimento com o uso de TDIC na perspectiva da convergência das mídias; ensino presencial, semi-presencial e a distância mediado pelas TDIC; estratégias de aprendizagem possibiltadas pelas TDIC no ensino de Ciências e Saúde; comunicação e diálogo no espaço mediado pelas TDIC; abordagens de desenvolvimento práticas, ambientes e materiais baseados nos TDIC; uso de aplicativos de redes sociais, jogos digitais etc na educação em Ciências e Saúde; projeto de intervenção e pesquisa sobre o uso de TDIC em contexto educativo; parceria com escolas /instituições de ensino por meio de atividades de extensão.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Behar, Patricia Alejandra. (2011). Modelos Pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre, RS: Artmed. - Coll, C., & Monero, C. (Orgs.). (2008/2010). Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. (N. Freitas, Trad.; M. da R. Silva, Rev.). Porto Alegre, RS: Artmed, 365 p. - Fantin, Monica & Rivoltella, Pier Cesare (2012). Cultura Digital e Escola ? Pesquisa e Formação de Professores. São Paulo, SP: Papirus. - Dias, Paulo; Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini & Silva, Bento Duarte (org.) (2013). Cenários de Inovação Para a Educação na Sociedade Digital. São Paulo, SP: Edições Loyola. - Gazinelli, Flávia Maria. (2006). Educação em Saúde: teoria, método e imaginação. Belo Horizonte: Editora UFMG. - Giordan, Marcelo. (2008). Computadores e linguagens nas aulas de CIÊNCIAS. Ijuí: Ed. Unijuí.. - Gómez, Ángel I. Pérez. (2015). A Educação na Era Digital: Escola Educativa. São Paulo, SP: PENSO - GRUPO A - Kampf, A.J.C.. (2012). Tecnologia de Informação e Comunicação na Educação. Curitiba,PR: IESDE Brasil S.A. - Marchiori, M. (Org.). (2014). Sociedade, Comunidade e Redes. São Paulo, SP: Editora SENAC. - Sibilia, P. (2013). Redes ou Paredes: A Escola em Tempos de Dispersão. São Paulo, SP: Contraponto.


Midias na Educação – Ext

Mídias e educação: história e paradigmas. Processo sociohistórico da virtualização da sociedade. Mídias na modernidade e na pós-modernidade. Indústria cultural, Estudos Culturais e discursos educacionais contemporâneos. Educação, mídia de massa, divulgação científica e cidadania em uma sociedade de consumo. Relação educação e mídias na formação de professores: blogs, games, redes sociais e dispositivos móveis. O trabalho pedagógico com diferentes mídias na educação em ciências e saúde.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Adorno, TW; Horkheimer, M. A indústria cultural: o esclarecimento como mistificação das massas. In: ____. Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. - Barbero, JM ; Rey, G. 2001. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. Tradução: Jacob Gorender. São Paulo: SENAC, 2001. - Barreto, RG. Tecnologias nas salas de aula. In: Leite, M; Filé, V. (org.). Subjetividade, tecnologia e escolas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. (Coleção O sentido da escola). - Bauman, Z. Globalização. As consequências humanas. R. Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1999. - Bévort, E; Belloni, ML. Mídia-Educação: conceitos, história e perspectivas. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 30, n. 109, p. 1081-1102, set./dez. 2009. - Canclini, N. G. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais na globalização. 2ª edição. Tradução Maurício Santana Dias. Rio de Janeiro : Editora UFRJ, 1995. (selecionar capítulo). - Carlsson, U ; Feilitzen, CV (orgs). 2002. A criança e a mídia: imagem, educação, participação. São Paulo: Cortex; Brasília: DF:UNESCO, 2002. - Coutinho, CP; Bottentuit Jr, JB. Blog e Wiki: Os Futuros Professores e as Ferramentas da Web 2.0. Disponível em https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7358/1/Com%20SIIE.pdf - Fischer, RMD. O estatuto pedagógico da mídia: questões de análise. Educação e Realidade, v. 22, n. 2, Porto Alegre, RS, jul/dez, 1997, p. 59-79. - Giroux, Henry A. Cruzando as fronteiras do discurso educacional. Novas Políticas em Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. (livro inteiro) - Hall, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 4ª edição. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000. - Lemos, A. Comunicação e mobilidade: aspectos socioculturais das tecnologias móveis de comunicação no Brasil / André Lemos, Fabio Josgrilberg organizadores. Salvador: EDUFBA, 2009. - Penteado, HD. Pedagogia da comunicação: teorias e práticas. São Paulo: Cortez, 1998. - Thompson, J. B. A mídia e a modernidade. Uma teoria social da mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. (capítulo 7). - Zancheta Jr, J. Narrativa escolar e texto midiático: subsídios para a formação de professores. Anais 30º Reunião Anual da ANPED. Disponível em: http://30reuniao.anped.org.br/trabalhos/GT16-2959--Int.pdf.


Imagem Educ Ciênc e Saúde – Ext

Imagem, comunicação e educação em ciências e saúde. A imagem como signo e a retórica da imagem. Multimodalidade. Imagens fixas e em movimento (fotografia, vídeo, cinema, ilustrações, imagem digital etc.): sua história, produção e papel no ensino/aprendizagem; Leitura e análise de produtos culturais imagéticos a partir do entendimento de suas linguagens. Imagem e Internet. Ensaios de produção, mediação pedagógica e uso crítico de materiais educativos e de divulgação científica

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
Belloni, M, L. A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Editora Loyola, 2002. - Bezemer J, Jewitt C, Diamantopoulou S, Kress G, Mavers D. Using a social semiotic approach to multimodality: researching learning in schools, museums and hospitals. NCRM. 2012, (NCRM Working Paper Series). - Canclini, N. G.. Cidades e cidadãos imaginados pelos meios de comunicação. Opinião Pública, Campinas, v. 8, n. 1, p. 40-53, 2002. - Joly, M. Introdução à análise da imagem. Campinas, SP. Ed. Papirus, 1996. - Lemke, J. Multiplying meaning: visual and verbal semiotics in scientific text. In Martin J R e Veel R Reading Science: critical and functional perspectives on scientific discourse. London: Routledge, 1998. -Manguel, A. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. - Martin Barbero, J. Os exercícios do ver. Hegemonia audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2001. - Martin-Barbero, J.. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997. 62 - Martins, I.; Gouvêa, G. Piccinini, C. L. Aprendendo com imagens. Cienc. Cult. vol.57 no.4 São Paulo Oct./Dec. 2005. - Souza L. H. P.; Oliveira, C. I. C. Imagens e Educação em Ciências. Lamparina: Rio de Janeiro (co-edição FAPERJ), 2014. - Souza, M. W. (org.) Sujeito, o lado oculto do receptor. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1995. - Wolton, D. Internet, e depois? Uma teoria crítica das novas mídias. Porto Alegre: Sulinas, 2003. p. 83-118.


Ciên Tecn Soc na Educação – Ext

Fundamentos para o trabalho com interfaces entre ciência tecnologia e sociedade em projetos educativos: temas controversos; questões socio-científicas; educação e Cidadania. Análise de experiências e práticas educativas: relações com o currículo; pressupostos teóricos; questões relevantes; demandas contemporâneas para o ensino; projetos interdisciplinares. Planejamento de projetos escolares e desenvolvimento de estratégias didáticas: seleção de temas relevantes; seleção e uso de recursos para utilização na prática educativa; métodos de avaliação.

Pré-requisito:
Nenhum

Bibliografia:
AULER, D.; DELIZOICOV, D . Educação CTS: Articulação entre pressupostos do educador Paulo Freire e referenciais ligados ao movimento CTS. In: LÓPES, A. B.; PEINADO, VB.; LÓPES, M. J.; RUZ, M. T. P. (Org.). Las Relaciones CTS em La Educación Científica. Málaga: Editora da Universidade de Málaga, 2006, v. Único, p. 01-07. - LIMA, A.; MARTINS, I. As interfaces entre a abordagem CTS e as questões sociocientíficas nas pesquisas em educação em ciências. Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências ? IX ENPEC Águas de Lindóia, SP, novembro de 2013. - MARTINÉZ PÉREZ, L.; PACHECO DE CARVALHO, W. Contribuições e dificuldades da abordagem de questões sociocientíficas na prática de professores de ciências. Educação e pesquisa, v.38, n.3, 2012 - MARTINS, I. Alfabetização científica: metáfora e perspectiva para o Ensino de Ciências. XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física, Curitiba. 2008 (disponível em http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/epef/xi/sys/resumos/T0242-1.pdf) - MORTIMER, E. Uma agenda para a pesquisa em educação em ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em ciências, v.2, n.1, 2002. - REIS, P. Uma iniciativa de desenvolvimento profissional para a discussão de controvérsias sociocientíficas em sala de aula. Interacções, n.4, 2006. - REIS, P. O ensino da ética nas aulas de ciências através do estudo de casos. Interacções, n. 5, 2007. - SANTOS, W.; MORTIMER, E. Abordagem de aspectos sociocientíficos em aulas de ciências: possibilidades e limitações. Investigações em Ensino de Ciências, v.14, n.2, 2009. - SIMONNEAUX, J. & SIMONNEAUX, L. Educational Configurations for Teaching Environmental SocioscientificIssues with in the Perspective of Sustainability Research in Science Education v.. 42, n.1, 2012. - VILANOVA, R. A cidadania nos livros didáticos de ciências : mudança discursiva, mediações e tensões na dinâmica de produção das coleções didáticas para a educação pública. Tese de doutorado ? Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2011 (cap. 4). - Von LINSIGEN, I. Perspectiva educacional CTS: aspectos de um campo em consolidação na América Latina. Ciência & Ensino, v.1, número especial, 2007.


Introdução à Extensão – Ext

Evolução histórica, construção conceitual, princípios e diretrizes da extensão nas universidades públicas. Políticas de extensão universitária na UFRJ e no Brasil. Tipos de ações de extensão, inserção curricular das ações de extensão na UFRJ. Metodologias aplicáveis às ações de extensão. Apresentação e aproximação com as ações de extensão da Unidade e da UFRJ.

Pré-requisito:
Nenhum



Introdução à Filogenia Molecular

Introdução às forças evolutivas (mutação, deriva, seleção natural e fluxo gênico); taxas de evolução e o relógio molecular; alinhamento de sequencias nucleotídicas; métodos de reconstrução filogenética: geométricos (distância), máxima parcimônia e probabilísticos (máxima verossimilhança e inferência bayesiana) medidas de apoio estatístico.

Pré-requisito:
Biologia Molecular



Tópicos Avançados em Biotecnologia

A disciplina baseia na leitura e discussão de artigos científicos das grandes áreas de Biotecnologia. Os artigos serão escolhidos pelos alunos de um repertório de revistas disponíveis no portal de periódicos da CAPES. Cada apresentação será seguida de discussão.

Pré-requisito:
Grandes Temas em Ciência e Tecnologia



Boas Práticas de Laboratório

Definição de BPL. Normas de BPL internacionais (OECD) e brasileiras (Inmetro, ANVISA). Princípios básicos e aplicações da BPL. Instalações, equipamentos, materiais e reagentes. Procedimentos operacional padrão. Estudo, registro, relatório final.

Pré-requisito:
Iniciação Biotecnológia II



Introdução a Caracterização de Materiais

História das caracterizações de materiais, composição química elementar; análises térmicas; análise textual; técnicas de temperatura programada, técnicas espectroscópicas vibracionais, Mössbauer e Auger; Análises de fotoeletrônica, difração e absorção de raios X.

Pré-requisito:
nenhum



Práticas Industriais em Biotecnologia

A disciplina visa promover o contato dos alunos com industrias na área da biotecnologia, permitindo assim uma melhor visualização das possíveis áreas de atuação na indústria que, depois de formados, poderão ter. além disso, com as visitas técnicas os alunos poderão ver aplicações práticas dos problemas adquiridos durante o curso. as visitas irão abranger indústrias nas quatro grandes áreas de atuação do profissional da biotecnologia: química, saúde, alimentos e meio ambiente. a disciplina inclui além das visitas as indústrias ( que são atividades fora do campo universitário e que por isso podem vir a durar o dia todo) a apresentação de seminários sobre cada visita.

Pré-requisito:
Tecnologia Ambiental 1 e Bioprocessos Industriais



Genética Humana

Importância da Genética Humana. Análise de herodogramas. Análise do genoma humano e suas aplicações. Variabilidade do genoma humano. Análise do cariótipo e sua relação com anomalias. Diferenciação sexual normal e anormal (estudo de casos). Malformações congênitas. Importância do diagnóstico das hemoglobinas humanas e hemoglobinopatias. Erros Inatos do metabolismo. Farmacogenética. Nutrigenética. Fundamentos de Genética Forense. Genética do Câncer. Tópicos recentes de genética humana e/ou médica. Aconselhamento genético.

Pré-requisito:
Biologia Celular e Genética Básica e Evolução



Citogenética

Este curso abrange os conceitos básicos e aplicações práticas da citogenética humana: Histórico e perspectivas da citogenética. Métodos de obtenção de cromossomos para análise. cariótipo humano. Nomenclatura dos cromossomos. Variabilidade do cariótipo humano. Aberrações cromossômicas. Interpretação do cariótipp. Métodos usuais de análise cromossômica. Métodos especiais de análise cromossômica. Alterações cromossômicas e câncer. citogenética molecular. Aplicações da citogenética humana.

Pré-requisito:
Biologia Celular, Genética Básica e Evolução e Genética Humana



Tópicos em Biotecnologia Veget e Bioproc

Aproveitamento biotecnológico dos metabólicos vegetais; bases moleculares em genética vegetal; desenvolvimento e melhoramento vegetal; potencial biotecnológico da biodiversidade vegetal; bioremediação por microorganismos; produção de metabólitos por microorganismos; seleção, melhoramento e caracterização molecular de microorganismos; e virologia vegetal.

Pré-requisito:
Nenhum



Bioestatística

Probabilidade - conceitos básicos, probabilidade condicional, independência, Teorema de Bayes, Variáveis aleatórias, modelos binomial e normal. Introdução à Inferência: população e amostra; distribuição amostral, amostra aleatória simples, introdução à estimação e testes de hipóteses.

Pré-requisito:
Métodos Matemáticos I

Bibliografia:
[1] Bussab, W. O. e Morettin, P.A. (2002). Estatística Básica. Quinta edição. Editora Saraiva; [2] Morgado, A. C. O., Carvalho, J. B. P., Carvalho, P. C. P. e Fernandez, P. (2004). Análise Combinatória e Probabilidade. Sexta edição. Coleção Professor de matemática. SBM.

UFRJ Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ
Desenvolvido por: TIC/UFRJ