1) Quais eram suas expectativas com relação ao Polo Xerém?
Não conhecia, então não tinha expectativas
2) O que mais lhe chamou atenção no Polo de Xerém?
A precariedade das instalações chocou um pouco, principalmente o fato de não termos internet em algumas áreas do polo. Os alunos precisam ter muita vontade de estar aqui para estudar.
3) O Polo de Xerém é fruto da política de interiorização do ensino da UFRJ. Nesse sentido, qual a importância você considera que essa política tem em um país como o Brasil?
Se a UFRJ incentivar o polo dando suporte financeiro para o seu crescimento, acredito que seja um caminho extremamente correto, essa difusão do conhecimento.
4) Como foi a experiência de ministrar uma disciplina de computação para uma platéia multidisciplinar, como os alunos dos Polo de Xerém?
A experiência foi interessante porque notei que abordei um universo de conhecimento que os alunos não conheciam. A reação dos alunos foi boa.
5) Como você descreveria sua experiência aqui?
Do meu ponto de vista foi muito boa porque contribui em uma área que até o momento estava desconhecida. Espero que após a minha saída essa área possa crescer. O aluno Eric Yuta Otomo é um exemplo, pois tem estudado novas técnicas de programação. O ideal seria que mais alunos estivessem aqui como ele, tentando aprender essas novas técnicas. Espero ter plantado uma semente nova aqui.